Barriga

Foto de DeusaII

Eu não te amo

Eu não te amo!
Mas sinto-me triste,
quando não estás comigo.
Eu não te amo,
E no entanto sofro, e amaldiçoo
o tempo que não quer passar.
Eu não te amo,
Mas perco-me em pensamentos,
Qe vão na tua direcção.
Eu não te amo,
Mas minha alma teima
Em ficar colada à tua.
Eu não te amo,
Mas choro a tua ausência,
Eu não te amo,
Mas meu corpo treme,
Sempre que te vejo.
Sinto um frio na barriga,
Que me atordoa.
Eu não te amo,
Mas sem ti,
Eu não tenho vida.
Eu não te amo,
Mas quero-te sempre comigo
Não, meu amor
Eu não te amo,
E vou negar este sentimento
Cada vez que olhar para ti,
Até a névoa descer sobre mim,
Suavemente.

Foto de Maria Goreti

II EVENTO LITERÁRIO 2008 – MÃE

II EVENTO LITERÁRIO 2008 – MÃE
.
.
.

MAMÃE, O ANJO LUZ DA MINHA VIDA!

Mamãe, todas as noites quando nos preparamos para dormir, ao te acompanhar até a cama, massagear teus pés, beijar tua testa, cobrir teu corpo, fico a orar...
Rogo a Deus que me dê a oportunidade de repetir tudo no dia seguinte.
Quando te cubro e apago as luzes, sinto um aperto no meu coração... Tenho muito medo mãe! Medo de não poder mais sentir teu perfume, ouvir tua voz, ver teus lindos olhinhos azuis...

Lembro-me das vezes que cantaste canções de ninar e contaste estórias, passando a mão sobre a minha barriga, até que eu adormecesse. E de manhãzinha, ao acordar-me com um beijo, tu me ensinavas a rezar. Minha cama mais parecia um ninho, tão cercada que era de proteção e amor!

Lembro-me das noites em que velavas meu sono enquanto bordava lindos vestidos, calcinhas e meias, para deixar-me ainda mais formosa. Algumas pessoas diziam que eu era filha de gente rica. O que elas não sabiam mamãe era que, para garantir o nosso sustento, trabalhavas durante o dia e virava a noite, bordando, cuidando dos filhos e marido doente. E depois que Deus levou papai, tiveste que trabalhar dobrado... Mas jamais deixaste de cuidar bem de nossas coisas e de tua família.
Sabe mamãe, na minha rebeldia de adolescente, cheguei a dizer que havia nascido na família errada.
Um dia perguntei a Deus por que Ele quis que eu nascesse tua filha, já que eu não me sentia merecedora de tamanho privilégio.

Quando pela manhã, eu acordo e te vejo acordar, meu coração pulsa de felicidade.
Hoje entendo que não poderia ter nascido noutra família, nem de outro ventre que não foste o teu.
Dou graças a Deus por cada fração de segundo nas nossas vidas!
Tu és, mamãe, dentre todos os anjos, o Anjo Dourado, que me guarda e me guia pelos caminhos da Luz!

©Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES – 31/05/08

Foto de Graciele Gessner

Eternas Almas. (Graciele_Gessner)

Almas que se encontram
Depois de tempos afastados
Jamais se separam.

Almas afastadas pelo destino
Quando se reencontram renasce os sentimentos,
E assim surge o tão falado amor eterno.

Almas que se cruzam
Jamais se esquecem um do outro,
Os anseios ficarão guardados no coração.

Almas que revivem a sua história,
Nada é por acaso, tudo tem uma causa.
Tudo é permitido no amor, na paixão.

Almas que se atraem
Existe o encanto não revelado,
Quando almas se descobrirem.

Almas que se separam
Um dia retomam os seus sentidos,
Voltando e nunca mais se afastando.

Almas que tanto percorrem,
Um dia encontrará a sua metade.
E quando chegar este dia,
Os olhos brilharão.
Será impossível não sentir um friozinho na barriga,
Por fim, almas que se reencontram serão eternas.

27.11.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

Apelo de um ser.....A sua Mãe.

*
*
*
*Tudo começa assim:
Eu sou um fruto de um amor, um ato de se dar.
Fruto de loucos amores,amores certos e incertos.
Amores que amam, outros que se aventuram.
Até mesmo de uma noite de prazer.
Sem ao menos um ao outro se conhecer.
Na verdade, sou uma semente, inocente.
Que sente o amor indiferente de uma mãe descontente.
E um pai ausente.Que não esta ai pra gente.
Minha mãe ,não sabe o que fazer,
Meu pai não sabe do meu aparecer...
Sou um simples ser, com vontade de viver.
Minha mãe chora, noite e dia,vive uma agonia.
Querendo me tirar da sua vida.
Achando que é culpa minha, meu pai
Ter saído da sua vida.Se acha perdida,desprotegida.
Ouço sempre alguém falar toda hora,
A minha mãe,- Não chora!
Que a tudo Deus pertence:
Esse, Deus lhe deu de presente.
-Pois fique consciente,cuide deste ser inocente.
Que ainda há de orgulhar a ti e muita gente.
Ouvindo isso, peço a minha mãe.
Para me deixar ver a vida, senti-la,ver o mundo.
Mesmo este, que se encontra meio imundo.
Mãe...Amanhã posso ser motivos de risos e
Não de choros.
Se lhe serve de consolo.Deixe-me mostrar o meu amor!
Quero-te bem, como ninguém mais a quer, só eu!
Peço-te minha mãe;
Não me "aborte"....Deixe-me viver, fazer parte de você.
Prometo-te eternamente amar você.
E um bom filho ser:
Terás orgulho de mim, Pense...
E tua vida será bem vivida,
Com o teu filho fora da barriga.
E não mas será uma mulher sofrida.
Por que Deus lhe dará algo de muito bom nessa vida.
Agora esta de cabeça quente,
Pense consciente, me de a chance de viver de presente.
Assim seremos amanhã, eu e você, dois ser contente.
E Deus entre nós, sempre presente

Anna.....Florzinha *-* (A FLOR DE LIS)

Foto de Manu Hawk

Bom Dia Amor! (Conto)

Acordei com você sussurrando ao meu ouvido, nem me recordo direito o que falou, mas aquela voz gostosa me fez despertar. E acreditando que estava sonhando não abri os olhos, apenas sentia sua presença à cabeceira da cama, agora passando levemente os lábios no meu rosto e beijando. Virei e abri os olhos, não estava sonhando, seus olhos lindos me queimavam e um sorriso maravilhoso iluminou todo o quarto. Ainda não acreditando, toquei seu rosto, só então tive a certeza que estava ali por inteiro, não sei como, mas não ia fazer perguntas e quebrar todo o encanto. Abracei-te, beijei, e puxei pra dentro da minha cama, onde imaginava estar com você um dia. Foram horas de carícias deliciosas, beijos intermináveis, daqueles que sentimos cada pedacinho da língua, que nos fazem sentir vontade de abraçar cada vez mais, agarrar com toda força parecendo que os corpos atravessariam um ao outro, ou se fundiriam num só.

Todo meu corpo estava em chamas, não havia mais espaço para roupa, que você arrancou de uma só vez. Cheguei a sentir frio, arrepiando com a brisa que invadiu o quarto, tamanho era o calor do meu corpo. Num movimento estava sobre você, lindo, com a camisa entreaberta, sem falar nada, apenas pedindo com os olhos que eu continuasse. Abri cada botão que faltava, sem desviar do seu olhar, até tirá-la por completo. Comecei a beijar sua boca bem de leve, só encostando e brincando, sem deixar me beijar. Desci beijando seu pescoço, peito, barriga e fui abrindo e tirando lentamente sua calça, que já estava apertada de tanto tesão. Continuei beijando todo seu corpo até os pés, puxando sua cueca conforme descia, voltei passando a língua pelas suas coxas, virilha, até que você me puxou com força, abraçou-me e nos beijamos como loucos.

Nessa loucura, segurei forte suas mãos, escorreguei pelo seu corpo suado, até sentir encaixar bem gostoso. Fazia movimentos lentos, segurando suas mãos, prendendo suas pernas com as minhas e te olhando firme nos olhos. Não sei quanto tempo ficamos assim, alternando entre movimentos lentos, que parecia te sugar, e uma louca cavalgada. Até que nos abraçamos e finalmente nos tornamos um só de tanto prazer. Dormimos assim, abraçados e cansados...
Senti a cortina passar pelas minhas pernas, um vento frio entrava no quarto, passei a mão pela cama e você não estava. Ouvi o aviso de mensagem chegando na caixa de correio, esqueci o computador ligado, era mensagem sua e dizia:

“Te liguei e só dava ocupado, à noite nos falamos no MSN, bjsssss...”.

Sonhei que estava sonhando... Bom dia amor!

(por Manu Hawk - 06/05/2004)

°
°
°
Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
°

Foto de Joaninhavoa

AMAR É UM RISCO (Então meu amigo...)

Se você duvida e hesita
Formula reformula e pensa
Repensa balança e faz barriga
E o tempo vai indo e passa
E você num constante balançar
Nesse dilema sem parar

Então meu amigo...

Digo! Fica com quem
Com quem tu próprio
Dizes é certo e concreto.
Amor que te dá seus bens
Abrigo e porto seguro tens

Então meu amigo...

Ainda não olhaste bem
Pois tua escolha já fizeste
É ficar com quem escolheste
Vive contigo e mais ninguém

Então meu amigo...

Não olhes para o lado
Não cobiçes o alheio
És responável pelo fado
De quem tens por sorteio

Se andas tanto a pensar
E a cobiçar o traseiro
Ainda corres o risco
É de ficar sem o parceiro

Então meu amigo...

Arriscar é só para alguns
Mais! Diria para algumas
Pois hoje em dia... verduns
D`Amores! Lembra verdete
Do verde em boboletas...

JoaninhaVoa, In "Vidas Ousadas"
(22/05/2008)

Poema inspirado e em resposta
ao Poema, "AMOR DUVIDOSO"
de, Buchman.

Foto de paco santos

Vou relatar uma das minhas histórias Reais.

Vou relatar uma das minhas histórias Reais.

A Minha Kerida batia a mha porta.
Levemente suado eu já estava sem camisa. Pedi que aguardasse 1 tempo para me decidir se iria ou não colocar algo. Abri a porta e a vi encostada à ombreira da porta com 1 sorriso cheio de desejos. Abraçamos-nos e ficamos nos beijando e nos desejando por alguns minutos. Aos poucos, com o calor do momento, gotas se formavam nas suas costas. A saudade era tanta que não deu tempo de sequer tirar o casaco ou de retirar a bolsa que continuava pendurada nos seus ombros. E vinham mais beijos suaves, fortes, ternos e também sacanas. Mordidelas nos lábios e troca de línguas ( ufa ). Em pouco tempo, já nos sentíamos mais felizes por causa do nosso encontro. Mágico como sempre. Alegre, feliz e cheio de prazeres,ternura do momento cheio de Desejo que sentimos 1 pelo outro. O que queríamos era estar juntos.São poucas as ocasiões de nos reaver. Então, era agora mais uma rara vez.

Saí 1 pouco do transe. E ao me deparar com a porta ainda aberta, puxei-a pela chave e a fechei. Não queria compartilhar com mais ninguém aquele momento. Ao mesmo tempo em que ainda a envolvia com 1 dos braços, rodei a chave, finalmente tranquei a porta. Depois lhe tirei a bolsa dos braços, comentei qualquer coisa sobre minha saudade e sobre os suores às suas costas. Ela me disse: “Eu te adoro”. Talvez seja a frase que eu mais tenho escutado durante essas poucas semanas ( ai pois é ). Puxei-a pelo corpo suavemente mais para dentro do quarto. Depositei sua bolsa na parteleira e pedi que tirasse o casaco. Estávamos ali 1 no outro.

Empurrei-a na cama. Pediu-me que fechasse a greta que ainda havia por entre as cortinas do quarto. Fechei. Voltei-me para ela. Linda, estava debruçada na cama. Tirei rapidamente seus sapatos e os meus. Mergulhei por cima dela, enchia-a de beijos e rocei meu corpo e meu sexo em suas coxas ainda vestidas pela calça ganga jeans. Levantei 1 instante, abri-lhe a calça e ela levantou as pernas me ajudando para que eu a despisse para que a deixasse de cuékinha. Tirei minha calça, estava agora só de roupas íntimas, mas logo decidi tirar também. Aquela visão dela deitada sorrindo apenas de cuékinha e blusa já me tirava do sério. Fui despindo-a com calma e com muito desejo. A cada momento eu a olhava, e percebia a satisfação daquele momento em seus olhos. Finalmente a despi completamente. A hora de tirar a cuékinha sempre foi 1 momento especial para mim. É o momento da entrega, do desvendar o mundo da mulher. Do segredo mais íntimo, de perceber a vontade de estar comigo e de sentir o desejo de ter-me por inteiro ali naquele momento. Valorizo muito esse instante, olho atentamente para os poucos pêlos pubianos, e para o desenho do ventre. É especial. Já totalmente excitado toquei-a tentando perceber se ela já estava excitada e preparada tal qual eu me encontrava. Levemente humida, sua vulva ansiava por ser penetrada. Puxei-a mais para cima da cama, pois ainda estávamos muito na beirinha, fui brando, mas forte e a coisa aconteceu,Ela já se contorcia, fechava os olhos, eu chegava ao seu fundo. Sua face mostrava que 1 misto de dor e prazer se misturavam naquele momento. Às vezes ela espremia os olhos demonstrando que eu a tocava profundamente. Mas, apesar dessa mostra de toque mais intenso ela gostava, pois estava completamente preenchida.

Ficamos algum tempo nos beijando e nos movimentando durante o acto.Virei a kerida e a puxei agora para mim ela ia e seguia se roçando. Eu enrijecia a barriga e as pernas para lhe proporcionar mais prazer. Às vezes ela parava, mas eu a puxava querendo mais. Em pouco tempo ela estava a gritar e demonstrando seu prazer naquele “exercício”. Suas expressões faciais mostravam-na em êxtase, seus braços descontrolados me enfiavam as unhas nos meus. Estava mais solta do que de hábito e isso me excitava demais, seus gritos de prazer eram mais intensos e altos. Eu adoro isso. Meu Girasol estava rijo e cada vez mais inchado por causa do que o momento me proporcionava. Ela já estava quase e começou a parar com seus movimentos, mas em contrapartida eu não a deixava que fizesse isso, puxava-a com força pela cintura. Trazia-a de modo se esfregar em meu corpo novamente. Ela vinha... E... finalmente ui ui ui. Mas, não satisfeito a explorei mais, continuei sozinho em fricções. Uma das suas pernas se afrouxava, mas eu a continha com o joelho, queria-a ainda mais. Veio então o segundo momento. Ela pedia que parasse. Seus gritos de prazer já eram descontrolados, muito mais altos do que de costume e se superavam com o tempo. Seus cabelos estavam consumidos pelo suor. Sua barriga, encharcada. Seus seios tesos e rixos. As pernas ainda vacilavam querendo se desdobrar de forma a se deitar completamente por cima de mim. Mas, em meio jeito insaciável de lhe dar prazer eu não o permitia. Ela já estava cansada, ofegante, com o Tic Tac palpitando. Puxei-lhe mais algumas vezes em ritmados deslocamentos. Veio o terceiro momento. Ela desabou por cima de mim. Não havia mais o que pudesse ser feito. Seu Tic Tac pulava, eu sentia seus batimentos descompassados com seu corpo inteiro colado ao meu. A satisfação me veio ao rosto. Eu estava feliz. Fiz dela uma mulher feliz naquele momento único, ela tinha novamente muito prazer. Se eu pudesse a teria sempre assim, desgovernada em prazeres e loucos momentos de prazer.......
-

Tentei escrever com 1 Portugues do ( brasil ) para todos entenderem melhor,,,,

Espero que gostem do meu conto real...

....................................................................Paco Santos.............................................................................

Foto de paco santos

A Minha História Real ...

Vou relatar uma das minhas histórias Reais.

A Minha Kerida batia a mha porta.
Levemente suado eu já estava sem camisa. Pedi que aguardasse 1 tempo para me decidir se iria ou não colocar algo. Abri a porta e a vi encostada à ombreira da porta com 1 sorriso cheio de desejos. Abraçamos-nos e ficamos nos beijando e nos desejando por alguns minutos. Aos poucos, com o calor do momento, gotas se formavam nas suas costas. A saudade era tanta que não deu tempo de sequer tirar o casaco ou de retirar a bolsa que continuava pendurada nos seus ombros. E vinham mais beijos suaves, fortes, ternos e também sacanas. Mordidelas nos lábios e troca de línguas ( ufa ). Em pouco tempo, já nos sentíamos mais felizes por causa do nosso encontro. Mágico como sempre. Alegre, feliz e cheio de prazeres,ternura do momento cheio de Desejo que sentimos 1 pelo outro. O que queríamos era estar juntos.São poucas as ocasiões de nos reaver. Então, era agora mais uma rara vez.

Saí 1 pouco do transe. E ao me deparar com a porta ainda aberta, puxei-a pela chave e a fechei. Não queria compartilhar com mais ninguém aquele momento. Ao mesmo tempo em que ainda a envolvia com 1 dos braços, rodei a chave, finalmente tranquei a porta. Depois lhe tirei a bolsa dos braços, comentei qualquer coisa sobre minha saudade e sobre os suores às suas costas. Ela me disse: “Eu te adoro”. Talvez seja a frase que eu mais tenho escutado durante essas poucas semanas ( ai pois é ). Puxei-a pelo corpo suavemente mais para dentro do quarto. Depositei sua bolsa na parteleira e pedi que tirasse o casaco. Estávamos ali 1 no outro.

Empurrei-a na cama. Pediu-me que fechasse a greta que ainda havia por entre as cortinas do quarto. Fechei. Voltei-me para ela. Linda, estava debruçada na cama. Tirei rapidamente seus sapatos e os meus. Mergulhei por cima dela, enchia-a de beijos e rocei meu corpo e meu sexo em suas coxas ainda vestidas pela calça ganga jeans. Levantei 1 instante, abri-lhe a calça e ela levantou as pernas me ajudando para que eu a despisse para que a deixasse de cuékinha. Tirei minha calça, estava agora só de roupas íntimas, mas logo decidi tirar também. Aquela visão dela deitada sorrindo apenas de cuékinha e blusa já me tirava do sério. Fui despindo-a com calma e com muito desejo. A cada momento eu a olhava, e percebia a satisfação daquele momento em seus olhos. Finalmente a despi completamente. A hora de tirar a cuékinha sempre foi 1 momento especial para mim. É o momento da entrega, do desvendar o mundo da mulher. Do segredo mais íntimo, de perceber a vontade de estar comigo e de sentir o desejo de ter-me por inteiro ali naquele momento. Valorizo muito esse instante, olho atentamente para os poucos pêlos pubianos, e para o desenho do ventre. É especial. Já totalmente excitado toquei-a tentando perceber se ela já estava excitada e preparada tal qual eu me encontrava. Levemente humida, sua vulva ansiava por ser penetrada. Puxei-a mais para cima da cama, pois ainda estávamos muito na beirinha, fui brando, mas forte e a coisa aconteceu,Ela já se contorcia, fechava os olhos, eu chegava ao seu fundo. Sua face mostrava que 1 misto de dor e prazer se misturavam naquele momento. Às vezes ela espremia os olhos demonstrando que eu a tocava profundamente. Mas, apesar dessa mostra de toque mais intenso ela gostava, pois estava completamente preenchida.

Ficamos algum tempo nos beijando e nos movimentando durante o acto.Virei a kerida e a puxei agora para mim ela ia e seguia se roçando. Eu enrijecia a barriga e as pernas para lhe proporcionar mais prazer. Às vezes ela parava, mas eu a puxava querendo mais. Em pouco tempo ela estava a gritar e demonstrando seu prazer naquele “exercício”. Suas expressões faciais mostravam-na em êxtase, seus braços descontrolados me enfiavam as unhas nos meus. Estava mais solta do que de hábito e isso me excitava demais, seus gritos de prazer eram mais intensos e altos. Eu adoro isso. Meu Girasol estava rijo e cada vez mais inchado por causa do que o momento me proporcionava. Ela já estava quase e começou a parar com seus movimentos, mas em contrapartida eu não a deixava que fizesse isso, puxava-a com força pela cintura. Trazia-a de modo se esfregar em meu corpo novamente. Ela vinha... E... finalmente ui ui ui. Mas, não satisfeito a explorei mais, continuei sozinho em fricções. Uma das suas pernas se afrouxava, mas eu a continha com o joelho, queria-a ainda mais. Veio então o segundo momento. Ela pedia que parasse. Seus gritos de prazer já eram descontrolados, muito mais altos do que de costume e se superavam com o tempo. Seus cabelos estavam consumidos pelo suor. Sua barriga, encharcada. Seus seios tesos e rixos. As pernas ainda vacilavam querendo se desdobrar de forma a se deitar completamente por cima de mim. Mas, em meio jeito insaciável de lhe dar prazer eu não o permitia. Ela já estava cansada, ofegante, com o Tic Tac palpitando. Puxei-lhe mais algumas vezes em ritmados deslocamentos. Veio o terceiro momento. Ela desabou por cima de mim. Não havia mais o que pudesse ser feito. Seu Tic Tac pulava, eu sentia seus batimentos descompassados com seu corpo inteiro colado ao meu. A satisfação me veio ao rosto. Eu estava feliz. Fiz dela uma mulher feliz naquele momento único, ela tinha novamente muito prazer. Se eu pudesse a teria sempre assim, desgovernada em prazeres e loucos momentos de prazer.......
-

Tentei escrever com 1 Portugues do ( brasil ) para todos entenderem melhor,,,,

Espero que gostem do meu conto real...

....................................................................Paco Santos.............................................................................

Foto de Rosendo

GALINHA DE QUINTAL

GALINHA DE QUINTAL

Esta forma de vida no campo,
com a natureza abraçado
dos pássaros, ouvir o canto
sonhando com o passado.

É bom sentir o vento no rosto
com cheiro de capim melado.
Olhar o verde com gosto
num dia ensolarado.

Ah, que vida, esta minha vida.
Acordo cedinho, todo dia.
Quando a noite já de partida
e o sol, bem longe, se anuncia.

Com o corpo preguiçoso
de uma noite bem dormida
me sinto um rei magestoso
com a alma ainda adormecida.

De repente, alguem me chama
vou correndo com destreza
olho no fogão, ainda em chama
e logo me sento à mesa.

Ela me põe café, ovos e pão
e a meu lado se senta.
guloso como sou, como tudo de mão,
e só paro quando a barriga já não guenta.

Sem compromisso e sem pressa
procuro logo o que fazer.
Hoje, quero comer peixe à bessa
e pescando terei prazer.

Peixe, que é bom, não peguei
aborrecido? Porque? Isso não é legal.
Para o almoço logo sentei,
prato do dia: GALINHA DE QUINTAL.

A sesta depois do almoço
é programa sagrado.
Com os pássaros em alvoroço
acordo embriagado.

Com o peito bem oxigenado
passeio no meu jardim.
Alegre, adimiro o meu reinado,
em especial, meu canteiro de jasmim.

Sinto que o dia passou lentamente.
No arvoredo, os pássaros estão em festa.
Olho a lua, lá no céu, e fico contente.
Pois é hora da seresta.

No meu banquinho predileto
arpejo um dó maior
minha canção, meu dialeto
ao meu amor maior

De Antonio Rosendo

Foto de Luciana Magalhães

Roubaram minha infância

Roubaram o brilho dos meus olhos
O segredo da minha alegria
Roubaram minha vontade de amar
Minha memória está vazia.

Hoje faço parte de um todo
Mas eu não mato nem tão pouco roubo
Porém sou um número a mais
Sou órfão dos meus pais

Faço parte do cinza do céu
Do nublado da vida
Das enchentes que inundam as ruas
De uma estrada sem divisa.

Sou a prova viva da miséria
E se meus olhos já não dizem mais nada
O meu peito ainda sente a vida
Será que existe dentro de mim uma saída?

Pele castigada pelo sol
Corpo franzino de um menino
O peso da realidade sob meus ombros
E pés calejados pelo trabalho

A infância que me faz fraquejar
Meu desejo que renega onde estou
Um trabalho imposto pela fome e pelo medo da morte

Janelas abertas aprisionadas pelo medo
Carros blindados e refrigerados
Minhas palavras ignoradas, são ditas em vão
Somos os monstros da população.

Tem menino bem cuidado
Sentado do outro lado
Feliz com a vida que tem
E eu aqui nesta vida de ninguém.

Não é fácil entender esta estatística
Que nos faz personagens do lado errado da vida

Quero de volta meus chinelos
Quero agasalho para me aquecer
O coração que me arrancaram do peito
Barriga cheia para me satisfazer
E se possível, devolvam meus sonhos
Para que eu possa voltar a viver!

Páginas

Subscrever Barriga

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma