PRA QUE SERVEM? (Luiz Islo Nantes Teixeira
Pra que servem os seus cabelos Para amortecer e protégé-los Quando levam alguma pancada na cabeca Pra que servem as suas sombracelhas Elas sao como as telhas Que nao deixam seus olhos serem alagados na correnteza
Pra que as narinas sao para baixo Para que nao morramos afogados No primeiro aguaceiro das chuvas de verao Pra que nossas orelhas possuem tantas curvas Sao para que quando mergulhamos nas grutas Elas nao sejam invadidas pelas aguas do furacao
Pra que meus olhos alcancam tao longe Para eu descobrir onde se esconde A mulher dos olhos mais belos criados por Deus Pra que os meus labios sao tao molhados Para molhar os seus quando estiverem ressecados A procura dos meus
© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP) Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio USA (1) 914-699-0186 - Luiz http://www.islonantes.com/
Outra noite estou aqui falando baixo com a solidao, pensando em momentos vividos ao seu lado, lembrando as vezes que juntos olhavamos a noite passar e o dia junto com os cantos dos passaros clariar, que saudade que sinto dos nossos sorrisos, do seu jeito todo extressado, do seu olhar de misterio ao me olhar, das palavras ditas, dos momentos felizes que passamos juntos, Ah! Como eru queria que o tempo voltasse atraz, exatamente no momento em que nos falamos OI pela primeira vez, se tivesse como fazer o tempo voltar e parar no nosso primeiro beijo, mais como o tempo passa e nos hoje nao existe mais e sim que nos resta é saber que fomos felizes e que hoje nos ficamos no passado, lembranças de momentos vividos que se perderaonas paginas da saudade, hojeo que somos é apenas lembranças. Lembraças de momentos que ficaram eternos em nosso coraçoes.
Ontem quando olhei para o céu avistei as estrelas tristes ai perguntei: estrelas o porque de tanta tristeza? elas responderam: é que esta vindo ai de baixo uma luz muito forte e esta ofuscando as nossas luzes, respondi mas que luz é essa? é de uma mulher linda, meiga, carinhosa, amorosa, amiga, companheira, glamurosa, simples e gentil que tem no olhar o brilho mais forte do que os das estrelas, foi ai que eu entendi elas estavam falando de vc meu amor Andréia Débora dos Santos Morillas vc tem um brilho unico que até as estrelas ficam acanhadas e envergonhadas com o seu brilho te amoooooooooooo meu unico e verdadeiro amor, beijos em seu coração doce e meigo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
* SOU GENTE! * *
Não me desfaças! Sou gente E falo baixo pr`a não assustar Num tom suave e entrar na mente De quem tem a sorte a espreitar Protegida pelos abetos lá no cimo Solto palavras de ternura e melancolia Acordo o vento de um sentimento Mais profundo que as raízes da árvore Que me envolvia... Sempre quis um amigo de verdade Quiça não surge em reflexo de repente E acabe por gritar simplesmente
Joaninha ou Helena e me olhar Olhos nos olhos! Perdidamente Não me desfaças! Sou gente
Joaninhavoa (helenafarias) 10 de Outubro de 2008
Quando me aproximo de ti, sinto Um cheiro forte no ar que respiro É um cheiro de bicho no cio! Quanto mais Chego junto, exalas teus perfumes, teus hormônios Com maior intensidade. Aguça-me as vontades De homem vadio e os instintos de macho selvagem.
Quando meu corpo toca o teu corpo Tua libido de fêmea estremece! Quando minha Boca abraça a tua boca, teus olhos brilham Os seios arrepiam com a troca de calor que acontece.
Ardemos, queimamo-nos vivos nas chamas De um incêndio criminoso, culposo, doloso Devastador... E bom de mais!
Passeio minhas mãos por tuas curvas De pele macia, mostra-me vadia, faz-me deslizar Montanhas a baixo, faz-me cair em teus abismos Num encaixe que arde, queima, machuca Deixa-te maluca a gritar meu nome Chama-me de teu homem E faz-me juras de amor que não acabam mais!
ELEONORA
Conheci Eleonora numa festa há alguns anos. Ela era uma mulher pequenina e muito bonita. Meu filho caçula se a tivesse conhecido decerto diria que ela era uma "baixinha gostosa". O mais velho diria que era uma pequena sereia. O fato era que Eleonora era uma bela mulher e tinha o corpo muito bem feito. O rosto era sensacional, a boca carnuda; olhos oblíquos, intensamente azuis. O bumbum era redondinho e arrebitado e levava qualquer homem a olhar mais de uma vez. Quando ela soube que eu gostava de escrever quis me contar sua história e eu tento transcrevê-la aqui neste conto:
Cresci numa fazenda do interior do Brasil em meio a bois e cavalos. Meus pais eram moralistas e criaram a mim e a meu irmão na mais rígida educação. Minha mãe não me deixava jamais vestir calças compridas e montar. Eu via Jorginho montando lindos cavalos e aquilo me deixava enfezada. Por quê não eu? O que havia demais em ter nascido sem aquilo no meio das pernas? Claro que eu sabia a diferença que existia entre nós dois. Eu nascera com aquela fenda e ele com um apêndice. Escondidos de mamãe nós tomávamos banho de cachoeira completamente nus. Foi o idiota do Chicão que nos surpreendeu um dia e contou ao papai. Jorginho era um ano mais novo que eu e me adorava. Eu também amava aquele menino sardento e irrequieto. Havia também na fazenda os filhos dos colonos: Mariana e Marcelo. Eles eram mulatinhos e muitas vezes também conseguimos driblar a vigilância de mamãe e brincamos juntos. Marcelo era uns dois anos mais velho que eu e tinha o pênis bem maior que o de meu irmão. Quando nadávamos nus ele encostava aquele enormidade em mim e eu achava tão bom. Papai me dizia que eu precisava tomar cuidado com a minha fenda porque ela poderia ser o motivo de minha perdição. Na época eu não conseguia entender o porquê de uma coisa daquelas ser prejudicial a alguém. Eu era uma menina esperta e aos doze anos parecia ter pelo menos quinze. Foi nessa época que Marcelo mudou-se da fazenda. Antes de mudar-se ele me pediu uma prova de amor e eu me entreguei a ele. Foi em meio ao feno e ao fedor de estrume que nós nos pertencemos. Ele estava trêmulo quando arrancou meu vestido. Foi uma penetração difícil porque ele era muito bem dotado e éramos completamente inexperientes. Sangrei muito e chorei de dor. Nós dois queríamos que o pênis dele me penetrasse inteira; mas não conseguimos de forma alguma. Nós nos movimentávamos para baixo e para cima como estávamos acostumados a ver os cavalos fazendo com as éguas --escondidos espiávamos, é claro). Depois de várias tentativas Marcelo acabou gozando nas minhas coxas. Eu não conseguia crer que fosse assim. Tempos depois nós também nos mudamos para a cidade e conheci Alfredo. Este era um vizinho e possuía os olhos mais azuis deste mundo. Esqueci-me completamente de meu amiguinho de infância e me apaixonei por ele. Alfredo era um rapagão esnobe e não me dava a menor bola. Tinha treze para quatorze anos e ardia por ele. Nas noites intermináveis eu precisava masturbar-me para conseguir conciliar o sono. Era pensando naqueles olhos intensamente azuis que eu me masturbava. Nunca parei para pensar como seria transar com ele. Era pelos olhos dele que eu havia me apaixonado. Fomos apresentados um ao outro numa festinha que meus pais deram para comemorar os treze anos de Jorginho. -- Prazer. Você é bonita. -- Pensei que você nunca houvesse me notado. -- Não dá para não notar você, apesar de ser tão baixinha. Os olhos eram ainda mais lindos de perto. Mas a voz tão arrogante! Ainda nos falamos umas banalidades e só no final da festa ele me arrastou para um canto escuro e esfregou-se em mim. -- Quero você. -- Agora? -- Encontre-se comigo amanhã atrás da varanda, embaixo daquela grande figueira. Não consegui dormir a noite toda. Como seria transar com aquele gato? Ele estava lá na hora combinada e nos deitamos no gramado. Alfredo me garantiu que todos da casa haviam saído. Ele arrancou rapidamente minha saia e minha calcinha e abaixou a calça. Foi tudo muito rápido e só depois de tudo terminado é que pude notar que ele era muito magricela e que tinha um pinto pequenino que não poderia nem ser chamado de pênis comparando-se com o do primeiro homem de minha vida. Não me satisfez em absoluto e depois desta transa eu nem quis mais encontrá-lo. Nos anos subsequentes dediquei-me de corpo e alma aos estudos. Os rapazes começaram a dar em cima de mim e não achava graça em nenhum deles. Jorginho vivia rodeado por garotas e reclamava com mamãe que eu acabaria ficando solteirona. Nessa época eu já completara dezoito anos e nunca tivera sequer um namorado. Minha experiência amorosa era nenhuma e sexual só acontecera de ter tido aqueles dois encontros que marcaram a minha vida. Sentia um medo danado de não sentir prazer da próxima vez e vivia adiando um novo encontro com alguém. Conheci Sérgio quando passei no vestibular para Odontologia. Eu vivia dizendo a papai que não era o que eu sonhava para meu futuro, mas ele praticamente me obrigava a estudar o que achava que seria bom para mim. -- Você gosta de Odonto? Perguntou-me ele. -- Não é bem o que eu queria. -- Então por que optou por isso? -- Não foi bem assim. Optaram por mim. Sérgio olhou-me com seus enigmáticos olhos pretos. -- Você parece ter personalidade. Não consigo entender. -- Quero evitar discussões inúteis. -- Mas trata-se de sua vida. Pegando minha mão na sua ele puxou-me para um banco. -- Quer namorar comigo? Eu precisava tentar pelo menos. Vivia tão só nos últimos anos. -- Topo. Ele beijou-me e a sensação foi boa. Senti ferver novamente um vulcão que eu imaginava extinto. Sua língua começou a explorar a minha boca, suas mãos acariciaram meus mamilos e eu senti que poderia sentir prazer ao lado de um homem. Nos primeiros dias ficávamos nos abraçando e nos beijando até que ele me levou para seu apartamento, e lá eu pude descobrir que mesmo um homem de pênis tamanho normal poderia me proporcionar muito prazer. Ele me beijou inteira e deixou meu corpo todo desejando-o. Sua língua me explorava toda enquanto suas mãos também procuravam pontos em mim que me deixavam completamente excitada. Foram as duas horas mais loucas de minha vida e jamais pensei que um dia pudesse ser daquela forma. Eu nem imaginava que um dia faria sexo oral e anal. Aconteceu com ele e foi muito bom. Sérgio deitou-se relaxado ao meu lado e perguntou-me baixinho se havia gostado. Ele sabia que sim e só perguntara por perguntar. Namoramos por dois anos. Eu continuava a estudar Odontologia. Papai faleceu quando eu começava o terceiro ano. Desisti do curso e comuniquei a todos que voltaria a morar na fazenda. Era o que eu queria para mim. Neste meio tempo acabamos terminando o namoro. Mamãe também disse que ficaria morando na cidade com Jorginho, que também já estava na faculdade. Não me importei de voltar só para lá; pois era o que eu sonhava. Viver entre bois, cavalos, estrume. Eu adorava cavalgar pelas nossas terras e mamãe não tinha pulso com os empregados. Eu sim saberia lidar com eles. No início senti falta de Sérgio, das vezes em que ficávamos em seu apartamento; mas sexo não era tudo na vida. Era muito bom, mas não era tudo. Em poucos meses na fazenda eu soubera me impor e todos os empregados me respeitavam muito. Vivia vestindo roupas de montaria e foi cavalgando que conheci Luciano. Era um homem feio. A pele marcada por acne, olhos verdes e frios. Ele vestia um jeans imundo e as botas estavam sujas de estrume. Era verdade que eu também vivia no meio de bois e minhas roupas eram grosseiras, mas procurava me manter limpa. A princípio aquele homem rude me causou asco. -- Pode me dizer que horas são? -- Por que quer saber as horas neste fim de mundo? -- Talvez pelo mesmo motivo que a senhorita esteja usando este relógio no braço. Não gostei dos modos daquele estranho que encontrei enquanto cavalgava. Apertei o pé no estribo e Samara disparou num galope. No início ele pôs-se a me seguir, mas o cavalo em que estava montado não era um puro sangue como a minha Samara. Chegando em casa desmontei a bela égua e deixei-a aos cuidados do Namberto. Tomei um banho e desci para almoçar. A Albertina me avisou que tínhamos visita. -- Quem está aí? -- O novo vizinho. -- Como é ele? -- Um homem estranho. Fede que só ele. Imediatamente lembrei-me do homem que havia encontrado. Seria o mesmo? Chegando à varanda eu o vi parado, me esperando. -- Peço que me desculpe pelo ocorrido, vim só para oferecer meus préstimos. -- Fico agradecida -- disse sem saber se devia estender a mão. Ele notando meu constrangimento foi dizendo: -- Não se preocupe em me estender a mão senhorita. Desculpe-me pelo estado em que me encontro. Foi um problema que tivemos esta manhã. O touro rompeu a cerca e tivemos um trabalho danado para juntar a boiada. Fui grosso lá na estrada e vim pedir desculpas. Ele se apresentou e eu pude observar que era realmente um homem feio, mas havia alguma coisa diferente nele. A verdade é que ele me atraia. Dias depois ele apareceu na fazenda montando um lindo cavalo árabe. -- Acabei de comprar. Gostou? Eu era uma admiradora de cavalos de raça e lhe disse que era lindo demais. Conversamos algum tempo sentados nas grandes cadeiras de vime da varanda e Albertina nos trouxe um suco de frutas bem geladinho. Pouco tempo depois já nos falávamos como dois conhecidos de longa data. Ele me contou que havia se separado da mulher e que comprara aquelas terras para se instalar de vez ali. Eu também lhe falei que pretendia passar o restante de minha vida naquelas terras que eu tanto amava. -- E sua mãe? Seu irmão? -- Mamãe gosta demais da cidade e meu irmão está estudando medicina. -- Não se sente só aqui? -- Às vezes. Ele me disse que poderia voltar mais vezes para conversarmos. Na despedida segurou algum tempo minhas mãos nas suas e uma corrente elétrica passou por todo meu corpo. Luciano voltou outras vezes e acabamos nos tornando amantes. Descobri que ele conseguia me envolver emocionalmente mais do que sexualmente, mas era bom. Ele tinha um charme especial e sabia agradar uma mulher. Um dia lhe perguntei porque não dera certo o primeiro casamento e ele me disse que a ex-mulher se apaixonara pela amiga. Eu não me casaria com ele mesmo que me pedisse. Queria deixar as coisas como estavam. Quando ele queria vinha me ver e quando eu o queria ia ao seu encontro. Para que modificar o que estava sendo tão bom?
O nosso capataz sofreu um acidente fatal e eu precisava urgentemente de outro. Foi Luciano que sugeriu um homem que ele conhecia bem. -- É um mulherengo, já aprontou das suas. Tenho um amigo que já perdeu a mulher por causa dele, mas acho que não tem nada a ver. -- Então o que está esperando? Preciso deste homem para ontem. -- Se tudo correr bem amanhã mesmo ele estará aqui. No dia seguinte à tardinha Albertina veio me informar que o rapaz havia chegado. Fui rapidamente atendê-lo. Precisava logo resolver aquela situação. Um mulato alto estava de costas para mim e ele olhava tudo à sua volta. Quando ele voltou-se para mim um sorriso enorme se estampava em seu rosto. . Então era ele o tal homem? Agora eu podia entender o porquê de um homem perder a esposa para tal sujeito. Fiquei sem ação. Marcelo estava diante de mim.Devia correr para seus braços, estender a mão? Sorri gostosamente e gaguejei: -- Que saudades! Que surpresa boa! Foi ele que correu para me abraçar e sussurrou em meu ouvido: -- Desculpe-me se faço isso. Fui louco em vir até aqui. Não conseguirei jamais ser um empregado seu. Afastei-o delicadamente e pus-me a examiná-lo de cima a baixo. Vi que se tornara um homem alto e bonito demais. O corpo atlético e atraente. Lembrei-me de quando nadávamos nus em nossa infância. Lembrei-me daquela vez em que me entreguei a ele no meio do feno. Só então me dei conta de que nunca quis um homem em minha vida mais do que quis aquele. Foi a minha vez de abraçá-lo. Albertina que se empregara na casa há pouco tempo estranhou aquela cena. Era verdade que o tempo tinha passado, mas ele havia voltado e só isto me importava naquele instante. -- Nunca consegui esquecê-lo. -- Nem eu consegui esquecê-la. Olhei-o diretamente nos olhos procurando a verdade e convidei-o para conversarmos sentados na varanda. Albertina entendeu que eu queria estar a sós com ele e afastou-se. Perguntei por onde andara, o que fizera da vida e se ainda estava solteiro. Ele respondeu que ainda estava "solteirinho da silva". Tivera um caso ou outro. Sorrindo ele não se cansava de repetir: -- Nunca me amarrei a ninguém. Acho mesmo que nunca a esqueci. Lembra-se daquela vez? Eu fiquei tão preocupado achando que a tinha machucado. Parti daqui me sentindo um verme. Tinha medo de me aproximar de uma moça e machucá-la. Fiquei mesmo traumatizado e foi só depois de muitos anos que consegui estar com uma mulher. Aos poucos fui apreendendo a lidar com ele -- dizendo isso ele abaixou os olhos em direção ao seu pênis. Você me perdoou por ter agido daquela forma? Não pude deixar de rir e dizer que éramos completamente inexperientes. Fora só por isso. Ele foi taxativo em afirmar que jamais conseguiria ser meu empregado e quando já ia se despedir sugeri que ficasse mesmo assim. Teríamos uma relação de amizade e ele me ajudaria enquanto eu não conseguisse outra pessoa. Marcelo concordou em ficar, por uns tempos. Luciano ficou me olhando com aqueles olhos gelados enquanto eu lhe contava que o Marcelo crescera na fazenda ao meu lado. -- Você fala dele de um jeito. -- Não diga que está com ciúmes!? -- E não é para estar? Seus olhos brilham enquanto você fala dele. E pensar que eu é que tive a idéia de trazê-lo para trabalhar aqui! Luciano socou a mesa violentamente. Eu nunca soubera lidar com um homem violento. Procurei agradá-lo, mas só consegui piorar a situação. -- Ele a atrai, dá até para um cego ver. E você também o atrai. Luciano saiu resmungando, montou o belo cavalo árabe e saiu galopando feito louco. Suspirei fundo. Marcelo se aproximou de mim e pegando a minha mão foi dizendo: -- É melhor que eu me vá logo daqui. Estou atrapalhando a sua vida. O seu namorado está com ciúmes de mim. Não significo mais nada para você, não é mesmo? -- Não é assim. A sombra de um sorriso passou pelo seu rosto. -- Você ainda sente alguma coisa por mim? Hesitei em dizer que sim. Ele estava um homem feito, já não tinha mais nada do menino que crescera conosco na fazenda. Disfarcei dizendo que as recordações eram tantas. -- Você não está sendo sincera, sente alguma coisa ou não? -- Não sei. Sei que fui evasiva, mas estava tão confusa. Os homens que cruzaram meu caminho deixaram marcas e aquele que estava à minha frente fora o que mais me marcara. Eu poderia assumir o que estava sentindo. Poderia brigar até com o mundo por ele. Teria forças para isso. Mas ele corresponderia? Ainda segurando minha mão ele me cobrava uma resposta mais direta. De repente perdeu a compostura e beijou-me ardentemente. Segurou-me apertadamente de encontro ao corpo másculo e senti que iria mergulhar de cabeça nessa nova situação. Foi a minha vez de colocá-lo contra a parede. -- Você me ama de verdade? Se disser que sim eu enfrentarei qualquer coisa neste mundo. Ele respondeu-me com um beijo e perguntou-me se poderia ser como da primeira vez naquele paiol que soçobrara ao tempo. Meu Deus! Naquela altura de minha vida! Eu já não era uma menina de doze anos! Fui caminhando abraçada a ele de encontro ao paiol. Não precisava dar satisfações de minha vida a ninguém. Era dona de tudo ali, dona de minha vida. Como da primeira vez foi em meio ao feno e ao cheiro forte de estrume. Ele delicadamente tirou minha roupa e fez coisas que eu nunca sequer pude imaginar que aquele menino de antigamente iria aprender. Beijou minha boca suavemente e depois passou a beijar meu corpo inteirinho. Quando finalmente ele me penetrou eu compreendi que com homem algum seria igual. Ele era fabuloso. O pênis se tornara ainda melhor com os anos. A minha obsessão na vida fora pênis avantajado e descobri que ele conseguia me penetrar inteira. Havia espaço suficiente sim! Depois de completamente saciada de amor eu repousava em seu peito forte quando ele me perguntou se desta vez também eu iria começar a chorar. Sorri e contei-lhe que andara pela vida procurando um homem com os requisitos dele. Não encontrara, era evidente. Casamo-nos em dois meses e continuamos fazendo amor nos lugares mais estranhos e diversos. Nem preciso dizer que continuamos apaixonados um pelo outro e que o que mais desejamos é estar juntos.
SONIA DELSIN
A vida é um grande aprendizado Que consigo viver grandes problemas Em cima de grandes felicidades. Sempre vivo em cima dos obstáculos que reajo dentro das razões. Eu sempre imaginava que um sorriso fosse eternamente. Mais um dia pode provar ao contrario, pois lagrimas de magoas me alcançou me deixando no chão e eu que nunca entendia o motivo de: cair e levantar perde e ganhar sofrer e amar erra e acertar Enfim ficar por baixo e em seguida estava por cima. Mais posso crescer com isso, e fortalecer o meu corpo Com o aprendizado que vivo na vida. Ao ficar só. Mil pensamentos eu tenho para querer sofrer, mais demonstro dois mil e um, para viver e pode amar a vida. Eu sempre queria crescer mais não queria passar por problemas Complicados e difícil. Mais agora posso fazer da minha vida uma bela historia de aprendizado e superação. Uma vez se encontrava sozinha perto de situações difíceis, e fiquei a chorar e a entra em desespero. Ate quando um cara que morava dentro do mundo. Chegou para mim e foi dizendo: - Em certos tempos a vida é um mar, tem dias que está calmo e outros dias está agitado. Eu considero minha vida como oficina de arte, em uma parte é fácil e outras é complicadas. Observando o movimento fiquei me envolvendo dentro de uma grande realidade, que fez atualizar meus sonhos. Ao entender que o sonho não acaba ate que o tempo escreva fim. Ele com seu jeito meigo e cativante, alegremente riu e disse: -Você é uma jovem que não deve se entregar ao problema, e pode fortalecer os objetivos e crescer o seu jeito de viver. Eu simplesmente já estava certa que a vida é de altos e baixos. Então tive mais a conclusão que temos que ter a certeza que o que vivemos é um grande aprendizado do que faz de nós as armas fortes e firme para as guerras que se encontra na vida. Ele sempre feliz! Olha para mim e fala: -Você é uma mina especial! Mais penso que com a vida e o mundo você crescerá e poderá ser a Rainha do aprendizado, e moverá montanhas com a força otimista que seu coração vive. Então fiquei no reflexo do xaveco! Nossa que experiência? Que me fez subi grandes degraus, mais pode realizar lindos momentos e crescer dentro de uma escola, que é a freqüência dos meus desejos e anseio. Ao ficar animada,resolvi fazer o diário da minha vida! Peguei uma folha e comecei a escrever: - A vida é preta e branca que me faz realizar e fazer grandes magias de sonhar e sobreviver.
Sou uma mina complicada que os problemas sempre transformam num só, onde cresço e sobrevivo para viver com bastante disposição e forma poesias, magias numa linda fantasia que descubro, que vivendo eu aprendo que sonhando eu conquisto que perdendo eu ganho. Então ando na favela e vejo uma vida que faz uma grande diferença da historia. Eu apenas a mina que sofre no silencio!! E faz um diário que revela que a vida não é tão simples como parece, Mais devemos acreditar que o sonho sempre é possível de sonhar, E fazer da estrela brilhar. A vida só é vida quando é vivida! (¯`v´¯) .`•.¸.•´ ♥;;;
* * * * * Boa noite a todos, mais uma noite de domingo solitária em que não resisti em vir aqui ler vos, constatei que muita tinta tem corrido por aqui, muitos comentários, brigas, saídas do site, enfim muita confusão.
Antes demais quero só salientar que nunca faltei com a educação aqui no site nem em algum momento da minha vida, se cometi algum erro creio que já me desculpei, creio até que mais do que uma vez. (erro, não responder ao email da direcção, por já não ter como provar o que afirmava, visto o plagiador ter apagado tudo, mas quando consegui provas, denunciei o e não obtive resposta).
Mesmo tendo me despedido definitivamente do site, não consegui ficar indiferente ao que aqui vi, desta vez sinceramente sinto me indignada, depois de dois ou três emails, dirigidos à direcção da pagina dos poemas, de deixar todas as provas aqui, porque simplesmente não me responderam, vejo que o Sr. (Jonathas Hardy) ainda posta aqui e agradece aos comentários por poemas que não são da sua autoria.
Depois de um ano e uns meses, como residente desta casa, porque era assim que me sentia aqui, em casa, creio que merecia algum respeito da vossa parte, alguma resposta, enfim.
Cada vez mais entendo porque grandes poetas, deixaram de repente o site.
Sinceramente pensei que as normas do site fossem estas que deixo aqui em baixo e que tirei do próprio site da página dos poemas.
Mais uma vez obrigada pela atenção para com a minha pessoa e pela protecção demonstrada a todos os poetas desta casa, muito obrigada.
Qual a política do Poemas de Amor relativamente a plágios? O Poemas de Amor não tolera plágios, qualquer membro que venha a ser provado que plagiou outro poeta, será imediatamente bloqueado e poderá mesmo ver os seus conteúdos eliminados. A política relativamente a esta questão, por a considerarmos inaceitável, é de tolerância 0. Tal não significa que não possa publicar poemas de outros poetas, mas para o fazer, deverá sempre pedir-lhes a autorização e sempre indicar o autor original do poema. Caso não saiba o nome do escritor original do texto, escreva simplesmente "desconhecido". No entanto, como é evidente, os moderadores de Poemas de Amor não conhecem todos os poemas alguma vez publicados e não podem detectar todos os plágios. Caso ao navegar pelo nosso site descubra um caso de plágio, que consegue provar, deve denunciá-lo usando o nosso formulário de contactos.
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
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