Ato

Foto de jÜjÜ Martins

Nas asas da liberdcade.

Cônscia enfim,
Reintegro corpo, alma e pensamento,
Das raias da loucura, à luz da razão.
Imbuída do espírito de trégua,
Dispo-me de meus sonhos e me desfaço de minhas ilusões.
Solto as rédeas da paixão e as garras do seu coração.
Transmuto-me de meus sentimentos, para o indulto de seu ato;
Para que no momento de seu vôo alado,
Em busca de seus sonhos encantados
Tu possas ser, enfim, Livre e Feliz!

“Vai amor e faça tudo o que tiver na cabeça,”
na alma e no coração. Ame. Curta.

Viva a Vida! Viva a sua Liberdade!
Mesmo que custe a minha prisão...

by: jÜjÜ Martins - Agosto/2000

Foto de Adriano Saraiva

Sheila

Numa noite de inverno rigoroso
E de densa bruma oculta
Te descobri...
Forma exuberante de mulher
A passear seus atributos
Pelo centro de cidade
Exonerado de meus sentidos
Procurei abrigo no teu corpo
Sem guerra de palavras
Somente o equinócio milenar
Das tuas pernas
A me confundir num
Emaranhado de sensualidade
Somos amantes furtivos
No regozijo do prazer
Qua a terra estremeça
Qua a humanidade desmorone
E que reis se ajoelhem
Diante do nosso ato de amor!

Para você esposa amante companheira de tantas e tantas obscenidades

Foto de allanrla

Inventei a coisa descoisificada

Não sou o tipo perfeito
Nem sou o auto suficiente
Não acredito que o que eu penso me serve de fato
Nem digo sim para o que em mim desconheço
Não faço o aceite dos inconformados
Nem tão pouco oculto a verdade por ser maldita
Pois o hoje me revê da desconstrução do ontem
Reaparece com o ar da manhã de mais ignorancias
Enquanto não vivo a eternidade plena
De mim vão se valendo os dias que passam cansados de horas
Meu sofrer da sorte rifada de algo ido
Não sei o que sinto de você
Se poderia teria sentido um dia por mim
Não posso dizer o certo de que sei meu sim
Sou como a certeza o sinal da dúvida de não poder afirmar
O que é belo pode ser que beleza seja
Não pensamos que somos feitos do ato
Já somos o que os outros já pensam de já
Me somo a soma do que fui parte
Seu caminho é também um meio meu de ser
Mais de um fim de ver de coisa
Meu meio de saber incompreendido
Minhas desnecesárias buscas
Meu erro de não encontrar
O que não saberei perder de volta
O de quase sempre sempre
É o que é e o que sempre se foi
Mas não peça de mim outras respostas
Elas podem não ser o que quero
Podem não querer falar primeiro.

Allan R Lacerda.
01 05 2007

Foto de Fernanda Queiroz

Figuras Linguísticas

Figuras de linguagem

Comparação: consiste em aproximar dois seres pela sua semelhança de modo que as características de uma sejam atribuídas a outro. Exemplo: Lívia é linda como sua mãe.
Metáfora: ´´e uma espécie de comparação implícita entre dois seres, já que o elemento comparativo fica subentendido. Exemplo: O samba é pai do prazer.
Metonímia: consiste no uso de uma palavra (x) em lugar de uma outra (b), em virtude de certas familiaridades que elas têm entre si. Exemplo: Você já tomou dois copos, agora chega.

Pleonasmo: é a repetição de uma idéia, com repetição ou não das mesmas palavras. Exemplo: Vi com meus próprios olhos!
Antítese: é o emprego de palavras que se opõem quanto ao sentido. Exemplo: De repente do riso fez-se o pranto.
O emprego de palavras que se opõem também é denominada como, paradoxo ou oxímaro . Exemplo: ela chorou de tanto rir!

Prosopopéia ou personificação: consiste em atribuir atitudes inanimadas ou humanas a seres inanimados ou irracionais. Exemplo: histórias em quadrinhos.
Onomatopéia: é a reprodução de sons e ruídos por meio dos sons das palavras. Exemplo: POOMP!!!
Eufemismo: é o uso de uma forma mais amena para dizer algo que possa chocar o interlocutor. Exemplo: Um senhor pegou seu carro sem lhe avisar e sem a intenção de devolver!
Ironia: ocorre quando se diz alguma coisa, querendo-se dizer exatamente o contrário. Exemplo: Todos os meus amigos têm sido campeões em tudo.
Hipérbole;
Hipérbato;
Sinédoque (metonímia);

Funções da linguagem

No ato da fala, pode-se observar:
o emissor: aquele que diz algo a alguém
o receptor: aquele com quem o emissor se comunica
a mensagem: tudo o que é transmitido do emissor para o receptor
o código: a convenção que permite ao receptor compreender a mensagem. Ex: Língua Portuguesa
O canal: o meio que conduz a mensagem ao receptor. Ex: a língua oral
O referente: o assunto da mensagem

Sendo assim temos as FUNÇÕES DA LINGUAGEM:

Função Referencial
Ocorre quando o referente é posto em destaque, ou seja, o objetivo do emissor é simplesmente o de informar o seu receptor. A ênfase é dada ao conteúdo, às informações veiculadas pela mensagem. Os textos desta linguagem são dotados de objetividade, uma vez que procuram traduzir ou retratar a realidade. Bons exemplos da função referencial são os textos jornalísticos e científicos.

Função Conativa (ou Apelativa)
Ocorre quando o receptor é posto em destaque, ou seja, a linguagem se organiza no sentido de convencer o receptor. Neste tipo de função é comum o emprego de verbos no imperativo e verbos e pronomes na 2° ou na 3° pessoas. Bons exemplos da função conativa são os textos de publicidade e propaganda.

Função Metalingüística
Ocorre quando o código é posto em destaque, ou seja, usa-se o código lingüístico para transmitir aos receptores reflexões sobre o próprio código lingüístico. Bons exemplos da função metalingüística são as aulas de línguas, gramáticas e o dicionário.

Função Emotiva (ou Expressiva)
Ocorre quando o emissor é posto em destaque, ou seja, a mensagem está centrada na expressão dos sentimentos do emissor. É um texto pessoal, subjetivo. É comum o uso de verbos e pronomes em 1° pessoa e também o uso de pontos de exclamação e interjeições. Bons exemplos da função emotiva são textos líricos.

Função Fática
Ocorre quando o canal é posto em destaque. O interesse do emissor ao emitir a mensagem é apenas testar o canal, o que tem o mesmo valar de um aceno com a mão, com a cabeça ou com os olhos. Exemplos típicos da função fática são: "alô", "pronto", "oi", "tudo bem?" "boa tarde", "sentem-se", etc.

Função Poética
Ocorre quando a própria mensagem é posta em destaque, ou seja, chama-se a atenção para o modo como foi organizada a mensagem. Bons exemplos da função poética são textos literários, tanto em prosa quanto em verso.

As linguagens da literatura

Versos são uma sucessão de sílabas ou fonemas formando uma unidade rítmica e melódica que corresponde, normalmente, a uma linha do poema.
Estrofe é um agrupamento de versos.
Métrica é a medida dos versos.
Ritmo na poesia se dá pela alternância de sílabas acentuadas e não acentuadas,ou seja, sílabas que apresentam maior ou menor intensidade em sua enunciação.
Rima é um recurso mundial baseado na semelhança sonora das palavras no final dos verso e, as vezes , no interior dos versos.
Aliteração é a repetição de sons consonantais idênticos ou aproximado.
Assonância é a repetição de sons vocálicos idênticos ou aproximados.
Paranomásia é o emprego de palavras de grafia ou sons aproximados, mas de sentidos diferente.
Paralelismo é a repetição de idéias e palavras que se correspondem quanto ao sentido

*Texto pesquisado em Fichário On Line

Foto de Fernanda Queiroz

Literatura

Literatura

Na literatura o real ou a realidade que tem sentido denotativo, cria ou origina a imaginação que por sua vez provoca a imaginação que tem o sentido conotativo (polissêmico), e compõe a escrita na literatura.

Gêneros Literários:
Todas as obras literárias estão agrupadas em gêneros literários devido a alguns fatores: escrita em prosa/poesia; presença ou não de narrador; personagens, enredo, espaço, tempo, diálogo...

Classificação:
Gênero Lírico: ("Eu"):
Obras escritas em verso (a maioria), cujo conteúdo é sobre amor, alegria, tristeza, sofrimento, saudade, morte...
Não existe um narrador, pois é a alma (coração) do poeta que fala.
Destaques:
Cora Coralina
Castro Alves
Mário Quitana
.
Gênero Épico: (em verso) presença de narrador (3º pessoa):

São obras históricas, grandiosas, com fatos, guerreiros aliados ou não à mitologia.
Exemplos: O Uraguai, Os Lusíadas, Odisséia.
Clássicos:
Verso, rima métrica.
Narrador, 3º pessoa (observador)
Herói - gosta de um sofrimento
O Uraguai:

Verso, métrica, sem rima.
Narrador em 3º pessoa onisciente
Herói: infeliz, triste

Introdução à Literatura

Literatura: litera(palavra)
Trabalha a palavra de maneira artística.
Componentes de um ato de fala:
Locutor: é quem passa a mensagem;
Mensagem: tudo que é transmitido para o interlocutor;
Interlocutor: quem recebe a mensagem;
Código: convenção social que permite ao interlocutor compreender a mensagem;
Canal: o meio físico que conduz a mensagem ao receptor;
Referente: assunto da mensagem;
Denotação: quando empregamos a palavra no sentido comum (dicionário);
Conotação: quando a usamos em sentido figurado, diferente daquele que lhe é próprio.
Funções da linguagem:
Emotiva: quando o emissor é posto em destaque; expressa o eu - lírico (ex: prosa ou poesia centradas nos sentimentos ou emoções do locutor);
Apelativa: quando o receptor é posto em destaque(ex: propagandas de produtos);
Referencial: quando o referente é posto em destaque;informa objetivamente o interlocutor(ex: jornais e revistas);
Metalingüística: quando o código é posto em destaque(ex: dicionário ou aula de português);
Fática: quando o canal é posto em destaque(ex: para iniciar um diálogo:"Oi!");
Poética: quando a mensagem é colocada em destaque(ex: poema).
Texto Literário
Verso e prosa.
Gêneros
Lírico: eu (expressa sentimento).
Épico: poema em verso narrativo (passado histórico)
Drama: peça teatral
Elementos da narrativa
Personagem, narrador, tempo, espaço, fato(enredo, ação), conflito, clímax, desfecho.
Os gêneros literários
Gênero lírico: texto no qual o eu lírico (a voz que fala no poema, que nem sempre corresponde à do autor) exprime suas emoções, idéias e impressões em face do mundo exterior.
Gênero épico: há a presença de um narrador que fundamentalmente conta a história passada de terceiros.
Gênero dramático: trata-se do texto escrito para ser encenado no teatro. Ela "acontece" no palco, ou seja, é representada por atores, que assumem os papéis das personagens.
Estilo de época
Em cada período da literatura, chamados de estilo de época, existem obras de autores que apresentam certas afinidades entre si. Ou seja, pode apresentar semelhanças entre duas obras quanto à linguagem, aos temas, à forma de ver e sentir o mundo.

*Texto pesquisado em Fichário On Line

Foto de Anandini

visita noturna

Meu amor...
A noite passada,sentí sua presença em mim...
Senti o calor de seu corpo,quando se aproximou;
exalando o cheiro do prazer...
e aos poucos e bem devagarinho
vieste para me possuir.
Chegaste com tanta paixão,que
imediatamente me entreguei
e me abandonei em suas mãos...
Suas mãos com suavidade buscaram com
toque inebriante cada parte de meu corpo.
Delirei com sua lingua passeando em minhas curvas.
Sentí-lo respirar ofegante,
elevou-me as alturas
e dali somente desceria
após concluido o ato
que de fato,nos consumiria
Entregue a tí,meu tesão foi crescendo
Me fez buscar sua pele, suada e quente
e meus labios com voracidade foram de encontro
a seu sexo delicioso ,sentindo ali,
o prazer de devora-lo com perfeição
ouvindo-o gemer,e quase
soltar seu liquido quente
em minha boca,em minhas mãos...
Meus seios rijos passearam pelo seu corpo
e com seus lábios macios os sorveste
como o mais doce mel, que já experimentaste.
Alimentando sua sede de possuir-me completamente
A cada momento nosso prazer aumentou
e,tornou-se especial
quando senti,penetrar-me
com destreza sem igual
fazendo-me chegar
ao êxtase total
num vai e vem tão compassado
que qualquer ser mortal
desejaria estar ali .
E neste vai e vem aluscinado,
e com explosões de tesão
com plena satifação
visitamos outras galáxias
transcendentes a este mundo
extasiados,e completos
concluimos nosso ato
num gozo delicioso
e descansamos abraçados
até o amanhecer...

Foto de Andrea Lucia

Encontros de Línguas...(Andrea Lucia)

Encontros de Línguas...(Andrea Lucia)

Quando nossas línguas se encontram
É uma festa, é uma delícia
Nada mais resta...
Só prazer e provocação
divertimento e tentação
com brincadeiras sem malícia.
Quando nossas línguas se tocam
é pura alegria, puro encanto...
Despertam euforia
descortinam meu manto
é um toque que arrepia
que incendeia cada canto.
Quando nossas línguas se descobrem
são línguas que provocam
línguas que se divertem
que encantam e pervertem...
É encontro que dá tesão
que deixa a boca salivada
que me deixa molhada.
Quando nossas línguas se alisam
são línguas aveludadas,
que bailam e deslizam
com danças ensaiadas
que despertam sensação
traduzindo emoção.
Quando nossas línguas se unem
no sublime ato de beijar
elas se acasalam, se embalam
se soltam, se fundem...
Se perdem de tanto amar!

Foto de Fernanda Queiroz

Amor sem fim...

Você nunca mais soube de mim
Nem eu soube de você
Mas você viveu em mim
Na saudade que ficou
No tempo que passou
E não te esqueci
Pensei em voltar
Te encontrar
Dizer que nada mudou
Que me amor é só teu
Que nada o fará acabar
Mas a distância prevaleceu
Minha voz emudeceu
Meus olhos entristecidos
Vivem momentos vividos
Que talvez tenha esquecido
Na tua ausência cravo meu pacto
No silêncio fecundo meu ato
Na lembrança de cada dia
Sem carta de euforia
Com voto de rendição
Com a mesma emoção
Te entrego meu coração
Sentimentos de uma vida
Que se estende até a morte.

Fernanda Queiroz
Direiros Autorais Reservados

Foto de Dennel

Quadro erótico

Nesta tarde quente meu pensamento se desprende, viajando até você; vejo-a como se fosse uma pintura surrealista, que entorpece os meus sentidos. Meus olhos famintos viajam em cada detalhe do quadro, que diante de mim se apresenta; você coberta apenas com um fino lençol, deixando minha imaginação fazer mil suposições, centenas de planos e traçando dezenas de estratégias para conquistá-la.

Ousadamente me aproximo, toco de leve na borda do quadro, desço os dedos suavemente, sentindo o efeito da pintura que acredito não ser real, devido à perfeição das formas e curvas. Parece que sinto o mamilo dos seus seios intumescidos de prazer.

O brilho dos seus olhos manifesta uma lascívia que me seduz, que enrijece meu potente membro, fazendo-o pulsar de desejos. Fecho os olhos, ato contínuo estou em seus braços, em sussurros; palavras ininteligíveis brotam aos borbotões, de nossos lábios rubros de desejos.

Minhas mãos percorrem o seu corpo com tal ferocidade, que me assemelho a uma fera, que estraçalha sua presa impiedosamente; detenho-me na gruta dos desejos, acariciando suavemente o ponto da discórdia.

Estou com os sentidos entenebrecidos com tamanho desejo, que percorre meu corpo em ondas de prazer. Desejo conhecer os meandros, desvendar todos os segredos do seu corpo, espero que ele me pertença através do amor, que arrebata a minha alma.

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

Foto de Senhora Morrison

Beija-me Amor

Beija-me a face amor
Num ato de solidariedade
À minha dor

Beija-me a face amor
Acolhendo dela a lágrima
Na busca dos olhos de seu feitor

Beija-me a face amor
Agora gélida e pálida
Despedindo-se daquela

Que sempre lhe amou.

04/01/2007
Senhora Morrison

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