Alma

Foto de onil

LEMBRANÇAS DA VIDA

VEM ÁS VEZES Á MEMÓRIA
MOMENTOS DE GLÓRIA
QUE PASSARAM NESTA VIDA
EU OS GUARDO EM POESIA
E NELES VIVO A ALEGRIA
DESSA VIVENCIA SENTIDA

SÃO MOMENTOS DE PRAZER
FORAM PARTE DO VIVER
QUE DE GLÓRIA ME ENCHEU
HOJE VIVO RECORDANDO
NA MEMÓRIA VAI PASSANDO
A LEMBRANÇA QUE FUI EU

FUI POETA TAMBÉM ESCRITOR
ESCREVI CANÇÕES DE AMOR
POESIAS DE QUEM AMA
VIVI PAIXÕES AGUERRIDAS
MAS NO FUNDO SENTIDAS
COM O CALOR E A CHAMA

ABRI MEU PEITO AO AMOR
PORQUE SEI TEM VALOR
QUANDO O AMOR É SENTIDO
MAS NA VIDA TAMBÉM SOFRI
NO MEU PEITO CRUEL SENTI
MUITO SACRIFICIO VIVIDO

DA MEMÓRIA NÃO APAGO
SEMPRE A LEMBRANÇA TRAGO
BEM VIVA NO CORAÇÃO
SÓ ASSIM EXISTE HISTÓRIA
SEM DERROTA OU VITÓRIA
QUANDO TERMINA A PAIXÃO

DA VIDA NÃO LEVO NADA
MINHA ALMA É APAGADA
QUANDO MEU CORAÇÃO PARAR
MAS ENQUANTO EU VIVER
EU NUNCA IREI ESQUECER
QUEM AMEI E QUIS AMAR.

9/01/10
ONIL

Foto de onil

51º ANIVERSÁRIO

HOJE É UM SIMPLES DIA
COMO OUTRO SINTO A ALEGRIA
E TENTO NÃO ME ESQUECER
QUE A VIDA SÃO DOIS DIAS
COM TRISTEZAS E ALEGRIAS
MAS VALE A PENA VIVER

É UM DIA ESPECIAL
COMO A TANTOS OUTROS IGUAL
MEU ANIVERSÁRIO É MAIS UM
EM CINQUENTA E NOVE NASCI
E OS ANOS NA VIDA EU PERCORRI
ATÉ FAZER CINQUENTA E UM

SÓ DEUS PODE SABER
ATÉ QUE PONTO O MEU VIVER
PARA ELE TEM SIGNIFICADO
EU POR MIM SÓ AGRADEÇO
E A DEUS EU SEMPRE PEÇO
POR MIM OLHE EM TODO O LADO

QUE O MEU PENSAMENTO
SEJA LIVRE A CADA MOMENTO
E MINHA ALMA PROTEGIDA
QUANDO MEU CORAÇÃO PARAR
DEUS A PEGUE PARA GUARDAR
E LHE DAR NOVA GUARIDA

A DEUS NADA MAIS PEÇO
NA ORAÇÃO QUE EU NÃO ESQUEÇO
DE TODOS OS DIAS REZAR
E SEMPRE NO MEU SENTIDO
ENCAMINHO MEU PEDIDO
PARA TER SAUDE E PAZ NO MEU LAR

MAIS UM ANIVERSÁRIO PASSOU
NA MINHA VIDA NADA MUDOU
CONTINUA BEM SINGELA
ADORO VIVER É VERDADE
SEM RANCOR NEM FALSIDADE
ASSIM A VIDA É SEMPRE BELA.

16/01/10
ONIL

Foto de Anderson Maciel

NO CAIR DA NOITE

você sentr frio vontade de se suicidar
não tem ninguém que possa estar aqui
pensa que ninguém quer te ajudar
e morre sem saber porque

a noite te aperta o coração
e a alma te chama para a morte
amor ja não vem em suas veias
coração ferido para todos

o cair da noite prossegue
e você fica no desespero sem fim
temendo qualquer coisa que vier
com os olhos vigia todos que passam

chegando o termino da noite
vida triste e vazia
sem amor sem caridade
vivendo em um mundo
sozinho sem Felicidade. Anderson Poeta

Foto de Sérgio Carapeto

Tu que em paz ficaste

João

I

Hoje perdi um grande amigo,
Mas os pais….
Esses perderam um filho.

Apesar de tudo…
Sei que estás comigo.
Apesar de tudo…
Sei que ainda estás vivo.

Agora habitas o céu sem fim,
Esse maravilhoso jardim,
De rosas floridas,
E pedras preciosas,
Onde tu passas sonhador e distraído,
Pelas mãos majestosas,
Dessa Deusa vagabunda,
Que a tua passagem,
Todos, destrói e inunda.

II

Apesar da dor que é não te ter,
Eu sinto em meu ser,
Que tu nos olhas lá do céu,
E a todos os que te amaram,
Cobres com o teu véu.

Espero que estejas num lugar melhor,
Do que esta terra maldita,
Impregnada de dor,
A tua alma seja bendita!

Mas o muito sofrimento,
Que momento a momento,
Nos consome e destrói,
E a vida já era,
E o amor já se foi.
E a saudade palpita e bate,
Até que a dor nos mate.

III
Tenho pena da tua família,
Aquilo que estão a sofrer,
Mas tu desse paraíso…
Hás-de ver…
O quanto choram por não te ter.

A tua mãe grita loucamente,
E chama por ti,
O seu olhar é triste e descontente,
E cravado de lágrimas,
E tudo o quanto existe,
É doloroso e triste.

O teu irmão nem consegue acreditar,
Como foi possível,
Que tu o pudesses abandonar?

Ele chora,
Mas não grita,
Deixou de falar,
A tua morte é fogo,
Que nos queima,
E não se pode apagar,
Volta por favor!
Deixa-nos te amar.

IV
As saudades são imensas,
E a vidas estão suspensas.
Se não voltas…
O que havemos de fazer?
A vida é tão curta,
E depressa pode perecer.

Será que vale a pena viver?

V

Tu eras uma vida cheia de esperança,
Agora és cadáver sem memória,
Triste o olhar dessa criança,
Que me conta a tua história.

Se vives,
É graças a nossa recordação,
Que trazemos de ti,
Aberta a ferida no coração,
Não se fecha e deixa sangrar,
Não morremos mas queremos,
Estar perto de ti,
Todos sofrem,
Mas ninguém sofre o que eu sofri.

Ninguém lamenta mais que eu,
O abraço que não te dei,
Mas ninguém sente o que eu senti.
Por isso morro,
Desde que te vi
Levado pela brandura da morte,
Que semeia a vida e agora te colhe.
Sem pedir licença.
VI

O teu funeral é tão triste,
Todos te choram,
E gritam por ti,
Apesar de tudo o que já vivi,
Esta dor eu nunca senti.

Agora sabes,
A tua morte é a nossa morte,
Sei que já não há volta,
Mas tento ser forte.

Todos se abraçam e choram,
Pedem e não são atendidos!
Os seus pedidos,
São simples palavras,
Levadas pelo vento agreste,
A dor todos visita e veste.

Até as arvores e as montanhas,
Clamam o teu nome,
Os riachos e as fontes choram,
E te procuram em vão,
Tu bem sabes,
Quem te amou com o coração.

VII

Desde a tua funesta casa,
Até ao teu sepulcro,
Todos caminham ao teu lado,
E o Deus mal amado,
Vivo!
Mas destroçado,
Chora a tua ida,

Triste partida.
Deste mundo para o outro,
Nem mesmo morto,
Te deixamos de amar.

Foto de Sérgio Carapeto

Tu que em paz ficaste

João

I

Hoje perdi um grande amigo,
Mas os pais….
Esses perderam um filho.

Apesar de tudo…
Sei que estás comigo.
Apesar de tudo…
Sei que ainda estás vivo.

Agora habitas o céu sem fim,
Esse maravilhoso jardim,
De rosas floridas,
E pedras preciosas,
Onde tu passas sonhador e distraído,
Pelas mãos majestosas,
Dessa Deusa vagabunda,
Que a tua passagem,
Todos, destrói e inunda.

II

Apesar da dor que é não te ter,
Eu sinto em meu ser,
Que tu nos olhas lá do céu,
E a todos os que te amaram,
Cobres com o teu véu.

Espero que estejas num lugar melhor,
Do que esta terra maldita,
Impregnada de dor,
A tua alma seja bendita!

Mas o muito sofrimento,
Que momento a momento,
Nos consome e destrói,
E a vida já era,
E o amor já se foi.
E a saudade palpita e bate,
Até que a dor nos mate.

III
Tenho pena da tua família,
Aquilo que estão a sofrer,
Mas tu desse paraíso…
Hás-de ver…
O quanto choram por não te ter.

A tua mãe grita loucamente,
E chama por ti,
O seu olhar é triste e descontente,
E cravado de lágrimas,
E tudo o quanto existe,
É doloroso e triste.

O teu irmão nem consegue acreditar,
Como foi possível,
Que tu o pudesses abandonar?

Ele chora,
Mas não grita,
Deixou de falar,
A tua morte é fogo,
Que nos queima,
E não se pode apagar,
Volta por favor!
Deixa-nos te amar.

IV
As saudades são imensas,
E a vidas estão suspensas.
Se não voltas…
O que havemos de fazer?
A vida é tão curta,
E depressa pode perecer.

Será que vale a pena viver?

V

Tu eras uma vida cheia de esperança,
Agora és cadáver sem memória,
Triste o olhar dessa criança,
Que me conta a tua história.

Se vives,
É graças a nossa recordação,
Que trazemos de ti,
Aberta a ferida no coração,
Não se fecha e deixa sangrar,
Não morremos mas queremos,
Estar perto de ti,
Todos sofrem,
Mas ninguém sofre o que eu sofri.

Ninguém lamenta mais que eu,
O abraço que não te dei,
Mas ninguém sente o que eu senti.
Por isso morro,
Desde que te vi
Levado pela brandura da morte,
Que semeia a vida e agora te colhe.
Sem pedir licença.
VI

O teu funeral é tão triste,
Todos te choram,
E gritam por ti,
Apesar de tudo o que já vivi,
Esta dor eu nunca senti.

Agora sabes,
A tua morte é a nossa morte,
Sei que já não há volta,
Mas tento ser forte.

Todos se abraçam e choram,
Pedem e não são atendidos!
Os seus pedidos,
São simples palavras,
Levadas pelo vento agreste,
A dor todos visita e veste.

Até as arvores e as montanhas,
Clamam o teu nome,
Os riachos e as fontes choram,
E te procuram em vão,
Tu bem sabes,
Quem te amou com o coração.

VII

Desde a tua funesta casa,
Até ao teu sepulcro,
Todos caminham ao teu lado,
E o Deus mal amado,
Vivo!
Mas destroçado,
Chora a tua ida,

Triste partida.
Deste mundo para o outro,
Nem mesmo morto,
Te deixamos de amar.

Foto de Sactra

Aos olhos de um cego

Aos olhos de um cego,a noite tem o brilho de um arco-íris,as cores têm cheiro de flor.
Aos olhos de um cego,o amor tem sabor e o beijo tem cor.
Aos olhos de um cego,as pessoas são iguais,as aparências são as mesmas,
porém a essência de cada uma é diferente.
Aos olhos de um cego,a alma tem mais vida,seu guia é sua intuição e sua luz a força para seguir no escuro.
Aos olhos de um cego,a beleza está em ser não em parecer,na simplicidade de tocar e sentir o amor,não em descobrir belas faces.
Ele enxerga mais que todas as lentes do mundo,sabe mais e conhece mais do que aquilo que você pode ter e não consegue enxergar.

Foto de A ciganinha

Amor e medo

Amor e medo

O amor causa sensação de medo,
é como estar no topo da montanha
sentindo o açoite do vento,
sem suporte pra se agarrar
e o coração bandoleiro
com seu eterno tic-tac,
a espreitar novos raios de sol
buscando novo ardor.
Amar é inseguro?
Permitir,
que o medo, este guia
guia cego,
embace o olhar,
amordace a boca,
e a vida finde sem história
pra contar...
é como morrer, vivo estando!

Amor é luz... é vida
combustível da alma
que jorra do poço
do coração...

Diná Fernandes

Foto de Felipe Ricardo

3° Casa - A Voz -

Venha e destrua isto que chamo
De alma, pois na suavidade de tua
Voz encontro minha morte e vida

Já que eu me ajoelharia perante
Aquele que me envena com o passado
Não esitaria em arranca do peito dela
O pulsante coração que não vive mais, pois
De tua voz fiz minha linhas e de meu corpo
Fiz tua marionete que assim não deseja

Mais se liberta de tais ordens, mas tenho
Medo que de tua voz nasça a "Foice negra"
Onde encontro tua voz que assim me mata [...]

Foto de Felipe Ricardo

1° Casa - O Olhar -

Nada mais que silencio quero ver
A essencia de tua alma, ver no brilho
De teus eloguentes olhos o mais

Valoroso dos tesouro que busco
Naquela que ira finalmente unir
As velhas almas que se separam.
Não percebes que agora sou cativo
De teus envolventes olhares que preso
No tempo estão e que assim me fazem

Em esperança de achar novamente
"A sublime lamina" que me lacera, pois
Logo eles me uniram para apena te amar [...]

Foto de Anderson Maciel

A DOR DA ALMA

a dor da alma
o apertar do coração
firmam o rumo
da mais pura escuridão

a dor da alma
o calor do sentimento
o viver sem vida
o morrer sem entretendimento

a dor da alma
o despertar da depressão
o furor da espada
marcando o dia da aflição

a dor da alma
a calada final
em um último dia
o do Juizo Final. Anderson Poeta

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