Venha e destrua isto que chamo
De alma, pois na suavidade de tua
Voz encontro minha morte e vida
Já que eu me ajoelharia perante
Aquele que me envena com o passado
Não esitaria em arranca do peito dela
O pulsante coração que não vive mais, pois
De tua voz fiz minha linhas e de meu corpo
Fiz tua marionete que assim não deseja
Mais se liberta de tais ordens, mas tenho
Medo que de tua voz nasça a "Foice negra"
Onde encontro tua voz que assim me mata [...]