Aflição

Foto de julhiana.fuschi

Sofrido Coração

Há esse meu coração
Que mais parece uma criança
Que não sabe falar
Que palpita em meu peito
E não sabe se explicar

Acalma – te meu coração
Palpita devagar
Para não se afogar
Nessa tua aflição

Não seja teimoso ó meu coração
Para que sofrer de uma paixão
O amor é cego tome cuidado
Com essa escuridão

Sei que não posso mandar em você
Sei que serei obrigada a me entregar
Mas também sei que será maravilhoso
Mesmo que for apenas um momento
È lindo amar

Foto de Ana_Luar

Hoje!!! Não ontem... nem Amanhã.

Gosto deste silêncio
deste som que me deixa calma
deste silêncio de mim mesma,
do silêncio que me rodeia
Deste vislumbre
que muitas vezes preciso,
para que as palavras na sua desordem,
busquem uma razão para explicar algumas vivências.
No calor de cada verso resgato um pouco do que fui,
ressuscitando-me a medo das profundezas.
Aos poucos quebro as barreiras
que um dia me detiveram...
Na suspensão de passagens tristes.
Hoje...
Meu corpo, brota lírios azuis
como se a Primavera nele tivesse entrado
Transborda amor...
ternura...
encanto...
paixão...
E no que antes foi uma aflição contida
hoje no limiar do abismo
afundo a paixão desmedida
num abraço enternecido
por palavras de amor.
Hoje!!!
Não ontem!
Nem amanhã...

Foto de Carlos Donizeti

Eu acredito no amor

Eu acredito no amor

Sei que: Me darás as lagrimas mais puras
Aquelas que saem da alma e das profundezas do coração
Não sei, se quando chegar á hora irei suportar
Pois tudo que foi construído com muito amor terminar assim

Teu sangue igual ao meu, tua alma, minha vida tua continuação
Não sei se meus olhos segurarão tantas lagrimas
Meus lábios chocar-se-ão um no outro, em desespero e aflição
Tua dor será minha dor e sofreremos juntos

Sei também que o amor faz sofrer e não haverá ninguém
Que possa nos curar, pois, andaremos perdidos e sós, como no inicio
Quem hoje nos beija, friamente, e diz que nos ama traça seu destino
Só crescer, no mundo, na vida e depois friamente partir

Existiu alguém que andou com ELE, comeu com ELE
Beijou SUA face, e depois covardemente O traiu
Nós já estamos vendidos, e mesmo assim continuamos calados
Estamos acreditando que verdadeiro amor possa renascer

I believe the love.

I know that: You will give lagrimas to me purer
Those that leave the soul and the deepenings of the heart
I do not know, if when to arrive á hour I will go to support
Therefore everything that was constructed with much love to finish thus

Your equal blood to mine, your soul, my life your continuation
I do not know if my eyes will hold as much lagrimas
My lips will shock one in the other, in desperation and affliction
Your pain will be my pain and will suffer together

I also know that the love makes to suffer and will not have nobody
That it can in curing them, therefore, we will walk lost and alone, as in the beginning Who today in kisses them, cold, and says that in it loves them traces its destination
To only grow, in the world, the life and later cold leaving

Somebody existed that walked with IT, ate with IT
It kissed ITS face, and later covardemente it traiu It
We already are vendidos, and exactly thus we continue been silent
We are believing that true love can renascer

Creo el amor.

Sé eso: Me darás lagrimas más puro
Los que salen del alma y de los deepenings del corazón
No sé, si cuándo llegar hora del á voy a apoyar
Por lo tanto todo que fue construida con mucho amor para acabar así

Tu sangre igual el míos, tu alma, mi vida tu continuación
No sé si mis ojos sostienen tanto lagrimas
Mis labios darán una sacudida eléctrica uno en el otro, en la desesperación y la aflicción
Tu dolor será mi dolor y sufrirá junto

También sé que las marcas del amor para sufrir y no tendré nadie
Que puede en curarlas, por lo tanto, nosotros caminará perdido y solo, como en el principio
Quién hoy en besos ellos, el frío, y dice que en él los ama los rastros su destinación Para solamente crecer, en mundo, vida y tarde frío dejar

Alguien existió eso caminó con ÉL, comió con ÉL
Besó la cara, y un covardemente más último él traiu él
Somos ya vendidos, y continuamos exactamente así sido silenciosos
Estamos creyendo que renascer verdadero de la poder del amor

http://fotolog.terra.com.br/o_profeta

Foto de Canceriano apaixonado

Mudança positiva

Amor da minha vida,

Antes de mais nada, queria pedir do fundo do meu coração que me perdoe por tudo que venho trazendo de sofrimento a mim e a vc, minha amada. Você sempre esteve presente apesar de que sua profissão muitas vezes faz com que você suma por um tempo.

Invés de entender você, eu fiquei remoendo o seu sumiço. Sinto me envergonhado com isso. Deveria ter um pouco de compreensão da minha parte. Estava sendo egoísta demais. Praticamente culpando você pelas suas ausência e vc nunca me culpou por nada.

O problema é que vc surgiu muito súbito e me trouxe esperanças de uma grande amor. E voltei a ser aquele menino apaixonado, enlouquecido pela fúria da paixão. Querendo-te 24 horas por dia. Isso definitivamente não é maturidade para um homem de 31 anos de idade.

Não estou querendo me justificar desse meu erro. Apenas refleti bastante com a sua ausência. Estava muito magoado e estava quase que culpando vc de novo, por não enviado nenhum email, nenhum sinal de vida, ou um telefonema.

Mas uma luz iluminou meu coração e sempre comigo através da música, não desmerecendo a minha reflexão em si. Ouvi uma música que me acalmou e me fez pensar no quanto é lindo o nosso amor. Vou passar a tradução ao fim deste email.

Um amor tão puro, forte e maravilhoso, que causaria inveja aos deuses. E por quê não valorizar isso. Afinal em todos momentos de sua ausência, nos quais fiquei aflito, você sempre veio com uma compreensão maternal. Um diálogo calmo e tranqüilo, além de nunca me culpar por te cobrar.

Quando caiu esta ficha, percebi o quanto você realmente especial. Uma pessoa única que tem o verdadeiro amor na sua pureza angelical. Uma pessoa dotada de todas as possíveis qualidades, que ilumina em todos os sentidos creio que não só minha vida como as de todos ao seu redor.

Desculpe pela minha fraqueza sentimental. Quis dizer isso tudo acima como fraqueza sentimental, em momentos de aflição que confudem com o fato de as vezes no fundo do meu psique, de duvidar do seu amor por mim e da sua fidelidade.

Você sempre mostrou o contrário. E hoje coincidentemente, quando acabei de refletir e ter tomado a postura te escrever, para me desculpar, ao abrir caixa de email, me deparo com seu emails.

E vc me emocionou, meu amor, as lágrimas escorreram em rios, e chorei em silêncio...estático olhando para seus emails.

A luz que já havia me iluminado dos meus erros, tornou-se muito mais forte agora que vi teus emails. E foi muito difícil conter minhas emoções. Mais uma vez você provou com teus gestos como acredita em nosso amor. Além de me ENSINAR o que eu acreditava que era amar.

Agradeço ao destino, ao Deus, por tê-la posto no meu caminho. Mesmo jovem, você está ensinando me a viver, e o que siginificar amar um pessoa, de um modo sincero, puro e maduro.

Obrigado pela lição de hoje. Me arrependi profundamente pelos 2 emails de desespero que te mandei antes dessa. Mas não tinha mais volta.

Me perdoe por tudo meu amor...
Fique sabendo que estarei sempre ao seu lado te apoiando, e te esperando mesmo que seja uma eternidade. Parar de choramingar feito um adolescente, e lutar para tornar real este amor lindo que brotou em nós.

Simplesmente..não tenho palavras pra adjetivar o quanto você é especial e o quanto você representa para minha vida, a não ser me prostrar a sua sabedoria.

Te amo muito mais e tenho certeza que formaremos uma grande família e viveremos uma grande história de amor.

Obrigado por despertar em mim a mudança positiva.

Te amo muito, muito mesmo.

Com carinho e amor,

Foto de TrabisDeMentia

A proeminência do desejo (M/18)

Queria levá-la nos braços e estendê-la no manto verde.
Calma e serenamente lhe dizer apenas...
Queria tentar esconder esta minha ânsia cada vez mais ofegante.
Queria que não sentisse a proeminência do meu desejo.
O desejo de me largar de vez do seu ouvido e percorrer esse outro mundo mais que atrevido.
O que eu queria...
O que eu quero...
O que eu quero é jogá-la na parede.
Avançar para si cada vez mais leve.
Olhar no seu rosto de supresa
Segurar suas mãos com firmeza.
Apanhar a linha do seu pescoço desprevenida.
Largar no seu ouvido um sopro de desejos
E ao vê-la se encolher no arrepio
Procurar em seus lábios entreabertos os beijos,
Quero que sinta em meu encosto, a minha determinação.
Quero deixar a sua mão pegar meus cabelos como quem diz que não
A outra me procurar no que resta da roupa como quem diz que sim
E sentir-me assim a compulsar em seus dedos.
Em fúria largar da sua boca e sem mais segredos
Lhe jogar na cama. Desabotoar essa vontade louca
Olhar nesses olhos de fera.
Botão a botão o prazer nos espera.
Voçê enlouquece ao me olhar, vira chama.
Arranha meu peito e reclama.
Ai eu rasgo tudo
Me debruço perante a dita.
Por entre os seios lhe espreito,
De olhos fechados se morde aflita.
Não pode em si com tanta espera.
Voçê se aperta, voçê se esfrega.Voçê se agita.
Voçê se abre, voçê se entrega.Eu,eu,eu....
Ah, que aflição, me perdoe.
Não quero voçê assim não.
Quero apenas voltar ao manto verde e lhe dizer apenas....

Foto de Samoel Bianeck

A Montanha

I
Na frente o mar; dos lados vou nadar - sair e a montanha olhar.
Quero abraçar, alta o céu vai arranhar - a mim abençoar.
Lá vou chegar, montanha sei te amar - teu cume quero alcançar.
Com um véu te coroar, Cristo não mais crucificar - lá vou rezar.
Alguém acompanhar, ninguém desolar - e talvez desposar.
II
Fugir da maldição, ganhar saúde no coração - gritar para o irmão.
Na montanha tem o leão, o tigrão - lá no alto frutas e limão.
Me erguerei em ascensão, terei o céu na mão - para Eva serei Adão.
Com ela jogarei xadrez e gamão, esquecerei o pão - serei um bebesão.
Nasce no coração, amor uma boa aflição - não pare quero continuação.
III
Me cobri com seu manto, senti seu pranto - no entanto.
Não almoço mas janto, esqueci o desencanto - ficarei não sei até quando.
Para chegar esperei tanto, agora da manhã levanto - olho sem espanto.
Não mais tenho quebranto, rezei já sou santo, posso voar - até canto.
Repouso no recanto, aqui falo esperanto, árvores me entendem - é um encanto.
IV
Montanha faça jus, mostra tua verde luz - para o alto me conduz.
Tua força me induz, sonhos que produz - já não sou avestruz.
Fez leve minha cruz, não uso capuz; saro com ervas - há mentruz.
Subo a pé sem bus, não tenho status - até vivo com os jacus.
Oro a Jesus, no alto há uma luz - só o bem se traduz.
V
Montanha, você sempre me apanha - a fé é tamanha.
Sem artimanha, acolhe a pomba e a aranha - lá tem castanha.
Água pura é champanha, não se faz barganha - tudo é façanha.
Canto, ouço a Betanha, a garganta não aranha - nem a voz fica fanha.
Eu vou, alguém me acompanha? Ela vem e me ganha - meu braço apanha.
VI
Sempre jovem menina, dentro guarda uma mina, fora - muita adrenalina.
Tua cor ilumina, tem verde e albina - ser sábio me ensina.
Não tem dor nem angina, és nua sem batina - não usa gás ou benzina.
Parada é bailarina, sem sapato ou botina - não é santa nem cafetina.
Parece pequenina, mas é sábia e divina - tem uma lá na esquina..

VII
Inicia a jornada, lá em cima ela fica amedrontada - está paralisada.
No meus braços se vê abrigada, quieto, não digo nada - está gelada.
Tonta e assustada; mas olha apaixonada - se sente desarmada.
Presa fácil será atacada, parece machucada - vai ser desnudada.
Não quero mais nada, estás nua quase pelada - vai ser amada.
VIII
Sou o Maomé que vai, a faço tremer mas não cai - feliz grito "ái".
Outros gritam "uái", ela grita mas não sai - no Japão a gueixa e o samurai.
Filho onde vai? A procura de Adonai, peça por mim – pode ir que não cai.
Lá de cima gritai, ou como um pai - com voz suave falai.
Sobe num bonsai, assim você não cai, mas deste lugar - vê se sai.
IX
Teu solo é sagrado, lá Ele foi crucificado - mas não ficou calado.
Teu semblante abalado, deve ao alto ser lavado - bons ares respirado.
Lá não tem dor nem machucado, ninguém é magoado - o espírito é elevado.
Vai; seja abusado, só ou acompanhado, não seja Maomé - nem enjoado.
Não fique parado, te cuidada no cerrado, nem sempre - abra o cadeado.
X
Subir é lendário, suave calvário - lá terás o imaginário.
É um grande cenário, onde tudo é voluntário - nada arbitrário.
Saia do armário, você é o beneficiário - libere o peixe do aquário.
Pobre ou bilionário, esqueça o calendário - ou o crediário.
Ele não vai; deixe o otário; o livro, o dicionário, a escola – e o secundário.
XI
Tem perfume de flor; muito gosto e sabor - lá nasce o amor.
Ele é seu admirador, ela só quer amor, respirem - não tem filmador.
Seja na terra nadador, a seus pés um orador, escute - só faça amor.
De paquerador vira professor, o surdo ouvidor - adeus falso pudor.
O retrógrado vira inovador, o desiludido sonhador - o fraco tem vigor.
XII
Vem cá, traga um parente, aqui não é frio nem quente – só passe um pente.
É verdade, há quem não agüente, K2 não é para gente – mas não invente.
Do sofá levante, tome coragem e vai avante – da altura não se espante.
São amigos, ratos e elefantes, tem mais velho e infantes – nada é oxidante.
Pega um barbante, coloca um pisante – esqueça tudo dantes.

XIII
Esqueço a monotonia, trago uma companhia – na rede vivo uma poesia.
Tenho tudo que queria, fugi do que é fria – abandono quem me angustia.
O som não tem cacofonia, foi embora a azia – tirei uma radiografia.
Muito de bom não conhecia, agora estudei geologia – sem querer teologia.
Antes, todo dia, acho que um pouco morria – por muito pouco sofria.
XIV
Da montanha vejo o sul e o norte, não se pensa na morte – me sinto muito forte.
Toda hora é um esporte, nada que muito importe – acho que tive muita sorte.
Às vezes recebo um reporte, vem de aerotransporte – pede palavras que conforte.
Pode vir quero passaporte, carrego faca de corte – tenho um braço de porte.
Montanhismo é esporte, escalar é pra forte - difícil é o vento do norte.
XV
Sou lobo da montanha, só uma loba me ganha – um poeta da montanha.
Segui a sermão da montanha, fugi da maldição da montanha
– e senti a tentação da montanha.
Como lasanha, as vezes piranha – só quando me assanha.
Ganhei muita manha, agora picanha - só sem banha.
Tua imagem a terra banha, a sombra te apanha – vem pra montanha.
Esta é a manha; passar 40 dias e 40 noite no alto da montanha e...
– aceitar a tentação da montanha.

Foto de rodrigues

SAUDADE

Saudade, doença que mata, que consome, que entristece o nosso olhar, que enegrece nosso dia, saudade, palavra que quero apagar do meu vocabulário, da minha cabeça, do meu dicionário... Saudade, sentimento que faz-nos chorar, que faz-nos sentir gosto de amargura...
Saudade, palavra que domina nosso ser, que leva-nos a fazer coisas que não queremos, faz-nos perder o sentido, perder a esperança...
Saudade, não quero senti-la, não gosto de senti-la, mas qual a solução?, é inevitável, é impossível fugir, não conseguimos escapar dessa horrível sensação de senti-la...
Hoje sinto saudades, sinto vontade de estar perto de ti, sinto o coração bater forte na ânsia inevitável de te ver, sinto a respiração ofegante desejando sentir o cheiro, cheiro de mulher, cheiro da minha mulher.
Hoje, aqui, deitado no chão gélido da solidão, usando o cobertor de amargura, respirando oxigênio de aflição e desilusão, sentindo na boca não mais os seus beijos macios e suaves com gosto de mel, mas sim, gosto de sangue e amargura, gosto que não consigo tirar da minha boca desde o dia em que você partiu.
Então, onde esta a felicidade? aquela que foi minha companheira de longa data? que me deu momentos lindos, momentos perpétuos? onde esta?? Felicidade, amor, saudade, amargura, palavras que são companheiras, sempre andam juntas, para fazer-nos hora felizes e hora infelizes...
Peço a Deus que passe de mim essa amargura em que vivo, que passe de mim todo esse calix amargo que insiste em me consumir, que insiste em ser meu companheiro...
Seja pra mim somente amor, seja pra mim momentos lindos e inesquecíveis, seja pra mim paixão, afeto, carinho, compreensão, desejo, sedução, em fim, seja pra mim a minha vida, faça-me viver, mas faça-me viver com muita intensidade...
Rodrigues
Rodrigues.srodrigues@hotmail.com

Foto de Catarina Cathy

pelo cigarrinho...

Por momentos pensei que te tivesses ido, que nunca me tinhas ouvido, que aquilo que para mim era importante, para ti não fosse mais.
Pensei que tinha sido em vão. A tua voz, onde estava, naquele momento de aflição?! Mas não… respiraste, suspiraste e chamaste: “Amor?”
Chorei de alívio. Não tinhas morrido, desanimado, desaparecido. Mas então que acontecera?? “Amor?” – a tua voz de novo. Respondi. Disseste que tinhas adormecido!
Chorei ainda mais. Ao menos que tivesses desaparecido! Agora adormecido?? Num momento daqueles?? E ainda querias que não duvidasse do teu amor…
Por momentos pensei que não te importasses, mas lá te explicaste: “fumei”.
Ainda por cima! Fumaste…
Sabias o quanto detestava isso e foste a trás do prazer do momento. Ao menos tivesse sido tabaco… mas adormeceres por causa duma gansa?? Chorei. Era mau…
Mandei-te coisas à cara, coisas que não sentia. Não queres saber de mim, dizia eu, não te preocupas! Entre soluços, lá te maltratava.
E choraste também. “Prometo que é a última vez! Nunca mais lhes pego amor! Prometo-te!”.
Se antes de mim não pegavas, porquê agora?! Estarias infeliz comigo?
Mandaste-me aquela carta, com o maço de tabaco para deitar fora. Guardei-o. Foi um gesto bonito, o teu.
Agora andas irritado e dizes que é de não fumares… que coisa tão estúpida. Ao menos põe as culpas noutra coisa! Não tivesses começado… não tivesses experimentado…
Paras com isso? Eu amo-te e estou farta de me sentir culpada.

Foto de TrabisDeMentia

1 dia depois

Te alimentaste nas minhas lágrimas. Te foste entre os meus dedos. Dedos que já tocaram os teus, mas que hoje estão separados por um vidro embaciado. Um vidro pelo qual já mal te vejo. Me estendeste a mão. Me tiraste do poço. Me mostraste o sol e a seguir me empurraste de novo para o buraco. Me disseste que foi um engano, uma ilusão, uma desilusão. E agora já nem quero olhar para cima. Fico apenas lembrando o eco das tuas palavras, do silêncio em que me deixaste. Quem ama não esquece quem ama. Tu te esqueceste de mim, aqui. Eu que já tinha aprendido a lidar com o meu destino... Tu me confundiste. Me mostraste um caminho e eu acreditei. Mas me mentiste. De mim levaste tudo o que eu ainda tinha. A minha resignação. O meu amor por ti. O meu amor por mim. Secaste as lágrimas do poço quando eu quase me afogava. E agora que quero morrer, não consigo. Vai levar algum tempo, mas espero conseguir ultrapassar estes momentos de aflição. Porque eu sei que não mereço estar assim. A onda gigante passou por mim. Eu bem a senti a chegar. Me deixou vazio. Sem objectivos. Mas hei-de encontrar algum que me dê novamente forças para me levantar. Quanto a ti. Desejo que nunca sintas um terço do que sinto neste momento, minha roseira cor de limão.

Foto de brgigas

sei lá

Dá-me a tua mão
Por breves momentos
Eu dar-te-ei assim
O calor desta paixão

Aqui estou
E aqui vou ficar
Tudo, na esperança de ver
De alcançar tão belos lábios
Onde repousar

Faz do meu ombro
O teu apoio
E usa este amor
Com carinho e doçura
Em horas de aflição e amargura

Pois nessa altura sim…
Será importante
Viver com amor
E nessa hora sentir
O calor de um amor

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