Queria levá-la nos braços e estendê-la no manto verde.
Calma e serenamente lhe dizer apenas...
Queria tentar esconder esta minha ânsia cada vez mais ofegante.
Queria que não sentisse a proeminência do meu desejo.
O desejo de me largar de vez do seu ouvido e percorrer esse outro mundo mais que atrevido.
O que eu queria...
O que eu quero...
O que eu quero é jogá-la na parede.
Avançar para si cada vez mais leve.
Olhar no seu rosto de supresa
Segurar suas mãos com firmeza.
Apanhar a linha do seu pescoço desprevenida.
Largar no seu ouvido um sopro de desejos
E ao vê-la se encolher no arrepio
Procurar em seus lábios entreabertos os beijos,
Quero que sinta em meu encosto, a minha determinação.
Quero deixar a sua mão pegar meus cabelos como quem diz que não
A outra me procurar no que resta da roupa como quem diz que sim
E sentir-me assim a compulsar em seus dedos.
Em fúria largar da sua boca e sem mais segredos
Lhe jogar na cama. Desabotoar essa vontade louca
Olhar nesses olhos de fera.
Botão a botão o prazer nos espera.
Voçê enlouquece ao me olhar, vira chama.
Arranha meu peito e reclama.
Ai eu rasgo tudo
Me debruço perante a dita.
Por entre os seios lhe espreito,
De olhos fechados se morde aflita.
Não pode em si com tanta espera.
Voçê se aperta, voçê se esfrega.Voçê se agita.
Voçê se abre, voçê se entrega.Eu,eu,eu....
Ah, que aflição, me perdoe.
Não quero voçê assim não.
Quero apenas voltar ao manto verde e lhe dizer apenas....
A proeminência do desejo (M/18)
Data de publicação:
Sexta-feira, 10 Março, 2006 - 23:20
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Comentários
Ao Trabis
Nossa desse jeito vc mata uma
kkkkkkk
Muuuuuuuuuuuuuuuiiiiitttttooooooo
boooooooooooooooommmmmmmm
Amei
Muita eletricidade isso é demais
Só não tire da tomada desse jeito hehehe
Abraços
~;-)
Sra. Morrison
Sra. Morrison