É o fim de uma era
O início de um novo tempo
O tempo e um abismo para quem o teme
Oráculos controladores do destino
Com suas teias armadas para mais uma cilada
Oh minha amada porque fizestes isso?
Tem duvidas de meu amor por ti?
Lembra-se dos momentos de felicidade que passamos?
Não, com certeza não
Você somente lembra dos instantes de instabilidade que passamos
Você somente soube criticar
Sempre me enganou, me manipulou sempre que pode
Nem tudo que é belo é inofensivo
Rosas possuem espinhos
Um jardim de rosas milhares deles
Uma flor entre ervas daninhas
Bela por um instante, mas passiva a morrer sufocada
Nunca temi o tempo
Eu o controlo
Sou um oráculo
Controlo meu próprio destino
Lamentos a uma princesa que perdeu seu império...
Nunca disse a você que era fiel, mas nunca te trai
Sempre disse que te amava, mas nunca disse que não te odiava
Como fui inocente ao acreditar em suas palavras
Mas como fui irônico em contrariar seus pensamentos
Olhos de rapina fixos em sua presa
Não paro de ti observar com malícia
Contrariedade, a caça virou o caçador
A princesa virou a plebéia
O escravo virou o tirano
Não quero destruir seu império
Somente quero o fim dessa sua era de desilusão
Nem tudo que é belo é inofensivo
Rosas possuem espinhos
Um jardim de rosas milhares deles
Uma flor entre ervas daninhas
Bela por um instante, mas passiva a morrer sufocada
Um novo tempo surge
Uma nova era amanhece
Um novo império reina
Um novo tirano governa
Você morreu sufocada
Como uma flor entre ervas daninhas
O meu amor por ti ruiu como pilares de um império em destruição
E por uma nova rainha surgiu
Para finalizar sua derrota e sua era de pura desilusão...
Enviado por Sonia Delsin em Sáb, 31/05/2008 - 17:38
MAR&POESIA
Não tive medo de me afogar.
Mergulhei no teu mar.
De cabeça mergulhei.
Ah, eu me entreguei!
E tu, mar infindo!
Como tu és lindo!
Tem dias assim em que eu penso.
Estamos distanciados.
Tivemos momentos que serão eternamente lembrados.
No teu mar fui a sereia.
Sobre meu corpo nu vieste mansamente se deitar.
Fui areia.
Sou mulher que te incendeia.
E mesmo assim a vida insiste em nos separar.
Parece que entre nós existe um abismo.
E que ponte alguma consegue nos juntar.
Ao mesmo tempo força alguma do mundo consegue nos distanciar.
Porque no coração vivemos a nos amar.
Somos uma fantasia?
Mar&poesia?
♠
♠
♠ LIBERTE-ME!
♠
Liberte-me
Para que eu possa seguir....
Partir encontrar-me outra vez...
Achar meu caminho e direção.
Preciso encontrar novos horizontes
Novos amores, novas conquistas.
Me de uma pista, como sair desta
Sedução que se fez prisão.
Liberte-me
Das tuas garras, siga seus passos
Desamarre-me dos laços,
Minha alma já esta em pedaços.
Preciso ter novos sonhos,e você se pois
Até meus sonhos aprisionar,me feitiças.
Se não me queres como tua, me liberte
Desta clausura, já esta virando loucura.
Liberte-me
De seu poder, de você... E do que pode acontecer.
Devolva-me a vida, ainda não perdida.
Apenas com ferida de um amor doente.
Que acha que a tudo pode tomar a frente.
Liberte-me
De teu egoísmo, fascismo cinismo.
Foice tudo ao abismo.
Não aproveite de minha fraqueza.
Mantendo-me presa ,a esse cárcere
Que você criou, e ainda diz, que isso amor.
Liberte-me ,antes d'eu morrer,
Depois que eu morrer, nada mais
Poderá fazer....
Liberte-me.....
Anna A Flor-de-Lis *-*
27/05/08
*Se copiar favor manter a autoria.Agradecida.
Enviado por von buchman em Seg, 26/05/2008 - 11:01
Leva-me ao Delírio,
Realizando
Minhas Fantasias
No Abismo do Prazer . . .
Incendeia Minha Vontade de Te Ter
Ressuscita Meus Sonhos
E Loucos Desejos
Que Estão No Íntimo do Meu Ser . . .
Tu Es Minha Deusa
Rainha da Paixão
Minha Razão de Ser e de Viver
E do Meu Eterno Amar . . .
Mulher Fatal,
Que Delícia
De lábios Gostosos
De boca Molhada e Sensual . . .
Quero Poder Navegar Minha Língua
Nas curvas de Tua Carne
Saborear o Néctar do Teu Amar,
Deleitando-me
Nas Maneiras Que Tu Gostarias de Me Ter,
No Amar . .
A Silhueta de Teu Corpo
Leva-Me Ao Frenesi do Desejar
Minha Carne Treme
Só Em Pensar Em te Ter
E Me Realizar . . .
Tu Es Minha Deusa
Rainha da Paixão
Minha Razão de Ser e de Viver
Do Meu Eterno Amar . . .
. . . . . . . . . . . . . .
Tenhas meu Eterno Admirar!
Mil e Um beijos de Mel....
Mimos de Eterna Paixâo
neste Lindo Coração . . .
Enviado por Sonia Delsin em Seg, 19/05/2008 - 22:54
HELP
No espelho... vou fundo buscar.
Socorro eu quero gritar.
E o espelho me traga.
Vem um turbilhão...
Quanta água!
É uma vaga.
Estou no abismo afundando.
Gritando, gritando.
Socorro!
Help!
Nada vem me salvar.
Continuo a afundar.
A superfície tento buscar.
O espelho se nega a espelhar.
Vou pro fundo do mar.
Um peixe gigantesco me abocanha.
Que boca medonha!
Deste sonho não consigo acordar.
Fico socorro a gritar.
Help, help, help...
Parece que ninguém quer me escutar.
1 DEPOIS disto o SENHOR respondeu a Jó de um redemoinho, dizendo:
2 Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento?
3 Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu me ensinarás.
4 Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência.
5 Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel?
6 Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina,
7 Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?
8 Ou quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre;
9 Quando eu pus as nuvens por sua vestidura, e a escuridão por faixa?
10 Quando eu lhe tracei limites, e lhe pus portas e ferrolhos,
11 E disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se parará o orgulho das tuas ondas?
12 Ou desde os teus dias deste ordem à madrugada, ou mostraste à alva o seu lugar;
13 Para que pegasse nas extremidades da terra, e os ímpios fossem sacudidos dela;
14 E se transformasse como o barro sob o selo, e se pusessem como vestidos;
15 E dos ímpios se desvie a sua luz, e o braço altivo se quebrante;
16 Ou entraste tu até às origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo?
17 Ou descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte?
18 Ou com o teu entendimento chegaste às larguras da terra? Faze-mo saber, se sabes tudo isto.
19 Onde está o caminho onde mora a luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar;
20 Para que as tragas aos seus limites, e para que saibas as veredas da sua casa?
21 De certo tu o sabes, porque já então eras nascido, e por ser grande o número dos teus dias!
22 Ou entraste tu até aos tesouros da neve, e viste os tesouros da saraiva,
23 Que eu retenho até ao tempo da angústia, até ao dia da peleja e da guerra?
24 Onde está o caminho em que se reparte a luz, e se espalha o vento oriental sobre a terra?
25 Quem abriu para a inundação um leito, e um caminho para os relâmpagos dos trovões,
26 Para chover sobre a terra, onde não há ninguém, e no deserto, em que não há homem;
27 Para fartar a terra deserta e assolada, e para fazer crescer os renovos da erva?
28 A chuva porventura tem pai? Ou quem gerou as gotas do orvalho?
29 De que ventre procedeu o gelo? E quem gerou a geada do céu?
30 Como debaixo de pedra as águas se endurecem, e a superfície do abismo se congela.
31 Ou poderás tu ajuntar as delícias do Sete-estrelo ou soltar os cordéis do Órion?
32 Ou produzir as constelações a seu tempo, e guiar a Ursa com seus filhos?
33 Sabes tu as ordenanças dos céus, ou podes estabelecer o domínio deles sobre a terra?
34 Ou podes levantar a tua voz até às nuvens, para que a abundância das águas te cubra?
35 Ou mandarás aos raios para que saiam, e te digam: Eis-nos aqui?
36 Quem pôs a sabedoria no íntimo, ou quem deu à mente o entendimento?
37 Quem numerará as nuvens com sabedoria? Ou os odres dos céus, quem os esvaziará,
38 Quando se funde o pó numa massa, e se apegam os torrões uns aos outros?
39 Porventura caçarás tu presa para a leoa, ou saciarás a fome dos filhos dos leões,
40 Quando se agacham nos covis, e estão à espreita nas covas?
41 Quem prepara aos corvos o seu alimento, quando os seus filhotes gritam a Deus e andam vagueando, por não terem o que comer?
Teus olhos verdes são esmeraldas verdadeiras,
Cor dos sonhos e de esperança a ser vivida.
Resplandecem o brilho d’uma alma altaneira
E cravam na nossa de forma enternecida.
Soltam irradiações, de forma alvissareira,
Impregnam o ânimo e o prazer da vida.
Embora, Mulher seja esta a vez primeira,
Já queremos sempre perto em nossa lida.
Parece-me que te conheço a vida inteira
Pois, tu vives em meus sonhos refletida,
C’uma musa e ainda uma moça solteira,
Tem na imagem a suavidade contida
De um lago d’águas cristalinas a beira
Das margens e pronta para ser bebida... (Dirceu Marcelino)
Dicen que el hombre no debe de llorar
Por la mujer de su vida.
Aun sea ella, una reina, una mujer vivida,
O el abismo secreto que lo encadena.
"El poeta se pierde en su delirio..."
... Habia prometido no lamentarme,
No derramar ninguna lagrima con su despedida.
Pero no lo logre y empieze a llorar,
Pues ella fue un momento de mi vida.
Ahora, és diffícil sacarte de mi corazon...
Te entregue mis poesias... al final, parte de mi vida.
Me temo no poder aguantar esta emoción
Que me ahoga, que me esclaviza, sin perdón.
"Llora poeta llora...
Las lagrimas se deslizan por tus mejillas
Y con ellas tu dolor aumenta,
Los recuerdos vuelven y se quedan,
Pero son las lagrimas de un hombre que sufre."
...Si esto es un juego! Dime la verdad querida...
Tu fuistes la sublime fuerza de mi inspiración,
Un desvarío delirante... embriagante
Nacida en el fondo de mi corazon.
"Poeta, deja que la pluma recoja tus lagrimas...
Gota por gota, deslizando sobre el papel,
Como la mas tierna emocion que aun acaricia
el dolor de tu corazon."
"Versos fluyen por la pluma, ahogando tus heridas,
Dulcemente te seducen con su propria inspiracion..."
...Gota por gota, el dolor por la musa se fue,
Y el hombre en su nobleza se quedo...
Do Poema Original "Llorar" de Dirceu/Marcelino
Duet de Dirceu/Marcelino e Salome/Marisa
Teus olhos não são verdes como os da fictícia
Musa dos meus sonhos, mas são até mais lindos
E brilhantes como o escuro das galáxias
Celestiais que percorres quando está indo,
Para o céu, tua morada e onde principias
E compõe esses cantos com os quais blindo
Minh’alma com os influxos de tuas poesias
Que nos oferece em taças com que brindo
Tua presença ou então em tua ausência
Posso ler as tuas obras e com elas guindo-
Me para perto de seu jardim em utopia
De sonhos, mas pressinto que está vindo
E então me reanimo e afasto a nostalgia
Eis que te sinto acordado ou dormindo. ( Dirceu Marcelino ).
Enviado por Carmen Lúcia em Sáb, 26/04/2008 - 16:51
Já naveguei em alto mar,
Meu corpo a me transportar,
A remar, a procurar, a buscar...
Mergulhei no abismo do infinito,
Atravessei fronteiras distantes,
Eletrizadas...Eletrizantes...
Pisei em terras minadas
Onde bandeiras fincadas
Simbolizam a lei do poder...
Sentimentos atravancados
Dominando o ter e o ser...
Quis apreender, entender, crer...
Meus braços alcançaram espaços
Inalcançáveis ...
Meus pés andaram por lugares
Intransitáveis...
Ultrapassei limites
Além de que o sonho permite...
Transpassei minhas finitudes,
Minhas altitudes e latitudes...
Estes chegares da ciência e do avanço,
Que avançam mais do que posso e alcanço...
Nada encontrei além das longitudes que desbravei.
Perguntas com respostas não contundentes...
Respostas evasivas, não convincentes...
Ou nada de respostas!
Evasivas...Somente!
Só mentem...