Fale-me de amor querido...
A tarde que expira inspira poesia
No palco comum da vida sinuosa
Onde impera a fantasia
Existe agora a realidade
Surgiste de repente...
Transformou-se a calma
Em agitaçao febril
Desejos de gloria e de conquista.
Fale-me de amor querido...
A reticencia do tempo
Mais nos une...
E entre o tudo e o nada
O espirito e a carne
Movimentos estranhos e confusos,
Fale-me de amor
É tudo o que peço
Ao ritmo louco dos desejos
Fale-me de amor
E eu serei feliz
Fale-me de amor...
Data de publicação:
Quarta-feira, 15 Março, 2006 - 14:52
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Comentários
p/ alessandrapp
Muito bom!! Gosto quando me fazem ler e reler!! Onde cada linha faz uma falta danada! Esse poema bem espremido alimenta para uma vida inteira! Parabéns!
TDM
Olha...
Aos poucos ia compulsando tua escrita e teus dizeres me vinham como sussurros de amor ao pé do ouvido...
Ao decorrer do poema estava dividido entre fechar os olhos e sentir o desejo ou ler até a ultima letra e descobrir o final.
Poucas palavras para sentidos enfindos
Mui bueno
Juniorarcangel@hotmail.com
www.luso-poemas.net
P/ Alessandrapp
É incrivel como o que nos faz feliz são tão singelos atos
Este teu poema me deixou muito feliz em imaginar tal situação
Escreves muito bem
Parabéns
E nos Sra. Morrison
Sra. Morrison