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Foto de raziasantos

Um Amor Quase Real.

Um Amor Quase real.
Quem poderia imagina que de um encontro
Tão gélido e casual, por detrás de uma tela.
Nasceria um amor tão forte e conturbado.
Só o destino poderia saber e escrever tão linda
E tão triste historia de amor.
Nossa história foi planejada pelos anjos do amor
Mas mesmo os anjos se perdem quando não são cultivados com amor.
Como poderíamos imaginar que nós perderíamos nesta
Paixão?
O destino que me guiou até você me fez renascer para o amor.
Mas não me avisou que nossas raízes estão separadas que per tecemos
Os mundos diferentes.
O fruto do nosso amor não amadureceu.
Hoje nós tornamos escravos desses sentimentos.
Horas flutuamos entre os montes descemos os vales para colhermos
Flores, beber água cristalina.
Corrermos atrás da borboleta.
Dançamos ao som dos cânticos dos pássaros.
Até que a cruel realidade nós desperta mostrando-nos
A fria tela que nós separa!
Nem mesmo nossa imagem, ou o som da nossa voz...
Preenche ou aquece nossos corações.
Um sorriso, um olhar, e beijos em cheiro e em sabor.
Assim termina mais um dia recomeça outro.
Por detrás dessa tela fria!

Foto de carlosmustang

EVANGILUS

Vivendo todo esse amor nas ruas
Dilacerado de tantas loucuras
Se autoafirmando num jeito certo
Socialmente é bom viver, ate explodir

Continuando, vejo, aprender línguas
Amar novas pessoas, trocar receitas
E o pessoal escondido da imprensa
Como fica essa hipocrisia doente

Crianças berrando, homens definhando
E se sofro por amor, amar sim
E pacificar meu coração pra querer

E meu sentimento expandir num mundo
Bondade, sorrir, voar liberto em viver
Todos num pensamento de seguir

Foto de raziasantos

Volta Lua!

Lua onde se escondeu?
Levaste contigo as estrelas
Deixando-me em plena escuridão.
Minha estrada é longa a todo estante
Tropeço sem mesmo saber em que!
Oh lua que sempre iluminou minha estrada
Agora se esconde negando-me seu brilho...
Negando-me uma direção.
Perdi-me em caminhos estranhos.
Sinto-me em plena escuridão
Volta lua prateada cheia de brilho e majestade.
Já se faz tarde chega à madrugada...
E cega vagueio entre o nada!
Não vejo nem os vaga-lumes, a borboletas dormem.
Os pássaros estão em silêncios.
Resta-me apenas o silencio.
A dor, o vazio da densa e triste escuridão.
Volta lua e trás contigo as estrelas que só
Você sabe onde estão!

Foto de raziasantos

Volta Lua!

Lua onde se escondeu?
Levaste contigo as estrelas
Deixando-me em plena escuridão.
Minha estrada é longa a todo estante
Tropeço sem mesmo saber em que!
Oh lua que sempre iluminou minha estrada
Agora se esconde negando-me seu brilho...
Negando-me uma direção.
Perdi-me em caminhos estranhos.
Sinto-me em plena escuridão
Volta lua prateada cheia de brilho e majestade.
Já se faz tarde chega à madrugada...
E cega vagueio entre o nada!
Não vejo nem os vaga-lumes, a borboletas dormem.
Os pássaros estão em silêncios.
Resta-me apenas o silencio.
A dor, o vazio da densa e triste escuridão.
Volta lua e trás contigo as estrelas que só
Você sabe onde estão!

Foto de raziasantos

"Brasas Ardente"

Brasas ardentes.
Na janela do meu quarto vejo você chegar.
Meu corpo se arrepia só de pensar em te amar.
Você vem de mansinho e começa me beijar.
Sua boca quente em minha nuca...

Suas mãos o meu corpo começa explorar.
Você escorrega em meu corpo nos entrelaçamos,
Tornamos-nos um só.
Joga-me na cama damos laços de abraços.

Chega ser profano esse desejo, que tanto almejo.
Insaciável você me possui fazendo meu corpo efervescer.
Como brasas ardentes.
Delicio-me com teus carinhos.

Você sussurra em meus ouvidos me faz gemer.
Faz-me delirar nossos corpos molhados de amor.
Múltiplos orgasmos...
Queria que esta noite nunca tivesse fim.

Para que continuasse dentro de mim.
Nossos lençóis amassados testemunha secreta
Nesta quatro paredes entrego-me na sua rede.
Você me tem por inteira sem nem uma barreia.

Entrelaçados e molhados com gotas de amor,
Adormecemos satisfeitos a espera do amanhecer.
Onde ansiosa espero o anoitecer.
Para mais uma noite de amor com você.
Te amo te desejo.
Raziasantos.

Foto de Ayslan

Amor para sempre

Os dias se passam e sinto que as horas são curtas ao teu lado
Hoje percebo que tenho menos tempo quanto um dia tiver
para te olhar e te fazer sorrir para dividir em tempos curtos, pausas
breve de beijo a beijo apreciando cada segundo...
Nossa distancia tão perto nos distrai
E todas as frases ditas criadas em tua ausência
São contidas retidas em distrações casuais ou obrigações
Hoje resolvi escrever o não dito talvez esteja um pouco misturado
fora da ordem de repente pode encontrar um “Eu te amo” fora do contexto
Mas sei que vai entender se não você mais ninguém pode decifrar essas palavras
Tempo esse que passa tão rápido não envelhece minhas palavras
Que refletem o passado e futuro o amor de agora expresso aqui mesmo que
Um dia se desfaça vai existe basta você procurar o que um dia foi dito
E sempre que estiver lendo “Eu te amo” vai ouvir, vai sentir esse amor impresso
Bom meu coração acelerado não me deixa desfaçar ou adiar mais
O sorriso não contido em cada verso entrega minhas intensões
Minha estrela escolhi chama-te assim de todas os outros mil apelidos carinhoso
Esse é tão seu merecido basta olhar em teus olhos para rapidamente encantar-se
Eu posso mais eu posso sentir teus abraços logos e carinhosos
Eu posso te ver e ouvir dormir sim ouvir dormir, deixe que se perguntem que fique
as interrogações que não compreendam é você que vai saber o que quero dizer
E se tudo um dia tende acabar minhas palavras não iram “Meu amor também não”
Já tenho algo jamais será esquecido mesmo que não lembrado foi dito
Ao vento e vai percorrer os quatro cantos ate quando houver vida
Pode ouvir?
Vai sentir
E quando pensar em me e sorrir
Sim eu estarei dizendo
- Eu te amo Priscila

By: Renê Ayslan

Foto de Paulo Gondim

Esquecimento

Esquecimento
Paulo Gondim
25/07/2014

Quem me viu não verá jamais
Escondi-me na minha solidão
Pouco ficou do que eu fui
Um vulto apenas na escuridão

A brisa mansa, prenúncio do dia
Nem soprou, perdeu-se na madrugada
Fugiu com o sono, que também não veio
Abandonou-me na noite passada

Certamente, abandonar-me-á na próxima
E assim serão meus próximos dias
Longos, lentos, enfadonhos
Como as noites, também, longas e frias

O desprezo agora é verdadeiro
Não é mais só um pressentimento
O abandono que tu falta me impôs
Relegou-me a mero esquecimento

Foto de CarmenCecilia

MEU AMOR...

Meu amor

Eu estou meio que assim

Impar; Pois cadê o meu par.

Inconsequente, mas que me deixa sem ar...

Irreverente, mas que me cala no olhar...

Conquista a primeira vista...

E que de minha agora dista...

Estou afônica

Sem tua tônica...

Estou catatônica

Sem tuas mãos inquietantes

Que me buscam insistentemente...

Estou à mercê de emoções várias

Mas simplesmente contrárias

A tua ausência...

A tua essência

Que de mim fizeram moradia...

Que de mim fizeram ousadia...

Estou à procura de ti em mim...

Para que eu possa novamente

Encontrar-te em mim...

A vida e essa viagem

Tem planos tantos

Um dia aqui...

Outro acolá...

Pra quem sabe

Nada exista a nos separar

Carmen Cecilia

24/07/2014

Foto de Angelgoiabinha2

Reflexão

*****
****
***
**
*

Após viajar em milhões de dimensões, ela, que já não chorava, não lembrava e nem queria ligar, deu-se conta de que não era amor o que sentia. Era só o ego, por ter sido ele a terminar.

Angélica Macedo.

Foto de Arnault L. D.

Escravo

Sou apenas o escravo de meus erros
a forçar-me o aprendizado do perder,
a fazer-me conviver com muito menos
do que esperava, posto em desterros;
de quem, ou onde, eu almejei viver.
E jamais seremos realmente plenos.

É melhor sequer pensar no que seria,
melhor esquecer e deixar a vida ir.
Entregar-se a peleja por sorte, talvez;
para então poder voar em alforria.
mesmo provisoriamente, até cair,
até chegar noutro erro, outra vez.

Trago em mim cicatrizes de correntes,
velhas feridas, de todos dos grilhões
que os erros impuseram a minha pele.
Selando a ferros os sonhos impotentes,
caídos, tomados, chamados de ilusões...
que não eram; até vir quem os cancele.

Sou apenas o escravo de meus erros,
que arrebatam as rédeas de minha mão.
Por cabresto vem e mudam os meus planos,
belos caminhos que a pulso encerro,
nas picadas que abriu rasgando o chão.
Vou assim, seguindo na soma dos anos...

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