Ah, estou Triste! Tão Triste!
Porque não viste o navio
Carregado de dor que navegava
Em meus olhos!
Ó, homem cruel,
Que gasta os dias em devaneios,
Implicando com a erupção,
Pelo decote, dos meus seios!
Não percebeste, então, meu coração
Solto no espaço ao teu redor...
Batendo tão, tão, tão só?
Ah, homem do espaço,
Homem de vida ao léu,
Quando verás que tua estrela
Caminha contigo,
E não no distante e inalcançável céu?
Amor, meu, meu amor amado!
Quando verás que só brilho, encantada,
Porque estou ao teu lado,
Translucidamente iluminada?