O rugir infernal dos trovões
A chuva empurrada pelo vento
Castiga fortemente a vidraça da janela…
Lá fora está o reflexo de mim,
Do meu interior sai um barulho ensurdecedor…
Sim magoei, com desconfianças, palavras, gritos…
Tudo reflexo de ti
Da ausência das palavras
Que tantas vezes mendiguei para ouvir
E mesmo assim não chegaram a penetrar em mim…
Ré, julgada, condenada
Pena, a solidão…
Fica com o meu coração
Na longevidade dos dias
Só existira dor…
Leva-o para o mar
Serei sereia acompanhar cada navegador…
Planta o num grande e lindo jardim
Talvez cresça uma flor…
Ou lança o para o Céu
Onde serei estrela reluzente
Acompanhar cada passo teu….
D`Black Sem Ar
Comentários
Anna Sandra Ferreira
Oi Sandra!!!
Muito forte esse teu poema.
Uma mistura de natureza com seus sentimentos.
Um sentimento meio preso, e ao mesmo tempo solto.
Que reflexo!
Meus parabèns uma comparação Forte!
Beijinhos.
Anna Florzinha!!!
*-*
P/ANACAROLINALOIRAMAR
Olá,
Escrevo o que a alma me permite, obrigada pelo carinho, beijos.
p/Sandra Ferreira
Olá Sandra.. Bom dia!
muito lindo e ao mesmo tempo
triste também, um belo poema
que expõe tua alma sensível.
parabéns!
P/syssy
Olá,
A minha sensível alma esta presente em cada linha, palavra, enfim em tudo que escrevo, obrigada por ler e comentar, beijo.