De cada livro que folheamos, salta o enredo, e depois a história que nos deixa mudos. Falsas transposições de limites visíveis. E o que é possível, torna-nos inseparáveis, e unos até ao núcleo.
A cada um o que restaria se a partição fosse até à milionésima casa, subtraindo o que escapa ao cálculo exacto. A molécula que faz os noves em prova.
Ler nos placards da vida televisionada. E se caminhássemos,...talvez sem destino? Acredito que já se desfez. No geral.
A diferença está no que já nos tornou iguais, e hoje perde-se no que luta para fazer de nós discriminados. Certeza barata, mas incomportável, por talvez estar errada.
Desenhar uma abstracção viva, que come e peida restos de alma. Somos nós. Falta pegar na bandeira, e andar, ..
Caminhar,..
Rastejar,...
Se já se marchou do nada, como se deixa que o nada hoje seja o que não resta dúvida? Provar o contrário, é cortar as asas de quem nasceu para voar, e ouve:
Morre.
Se ser, é barco para a abstracção,...Que se seja, em doses de adição. Ignorá-lo, é recusar o concreto de um quadro de aspirações.
Ser em caminhada de linhas
Data de publicação:
Domingo, 26 Outubro, 2008 - 16:38
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