Não há água feita de sorrisos,
Há vento que escorre lamentos,
E há esquinas com mel azedo,
Existo eu a trigonometrizar um caminho,
Para te ver sentada num trovão,
Denso,
com forro de lambrim,
Já acabei o desnorte,
Agora ouve-me,
Tenho um dia para contar-te...
Ruas para contar dias
Data de publicação:
Terça-feira, 18 Novembro, 2008 - 11:05
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