amoricos,
de gladíolo é o
respeito,
desnorte,
amparado em malmequer
que felácio,
que danado felácio,....
mas à rosa morta,
ebúrnea sombra da
tua felicidade,
buraco roto,
sombra de desnível
com bojo,
sem alma,...
lá sem o fim à mão,
e com ironias de diamante
a pontapé,
que se descompare o
amor,
em busca eterna de passos,
ficam-se mortos os
que tentam durar mais
perto do Sol.....