Blog de poetisando

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Amor virtual IV

O meu amor não é real
É um amor virtual
O meu amor que dou beijos sem dar
Mas que imagino e tanto desejo
Tantos abraços e beijos que dou sem dar
Com o meu amor virtual
Tantos segredos partilhamos,
Tantas viagens já fizemos imaginados
Quando estamos a teclar,
Tantos abraços nós damos
E quando nos vemos na tela como os teus olhos me entreolham
Os nossos dedos como eles teclam, teclado do coração
Como amo este amor virtual, amo como se fosse real
Meu amor virtual quando estou a teclar contigo
Sinto-me mesmo muito feliz amo-te como se fosses real
Amo-te mesmo muito de verdade meu amor virtual
De: António Candeias

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Vou arrumar as minhas malas

Vou arrumar as minhas malas
Chegou a hora da minha partida
Fiquem os visitantes todos bem
Deus minha amiga tão querida
A ti meu inimigo invisível
Que nunca mostraste o rosto
Vou fazer-te o que tu querias
Dar-te esse teu gosto
Agora já podes dormir descansado
O teu desejo está a ser cumprido
Nunca mais quero saits sociais
Para não sofrer como tenho sofrido
Já tenho as malas arrumadas
Pronto já estou para a partida
Amei postar aqui neste blogue
Mas mais te amei amiga querida
A ti que tanto amei e amo
Já á muito que eu sentia
De não confiares em mim
Acredita que nunca te mentia
Continuo a muito te estimar
Mas chegou agora o fim
Nunca te enganei minha amiga
Como tu o fizeste a mim
Apesar de ter sido esquecido
Não te guardo ódio nem rancor
Nunca odiei fosse quem fosse
Não era a ti que ia odiar amiga
Muita vez eu te prometi
Que nunca te deixaria
Houvesse o que houvesse
Aqui eu sempre estaria
Era só tu de mim precisares
Para ti eu vinha em correria
De mim te foste afastando
Não fui eu que te deixei amiga
Pois isso á muito eu contava
Com o coração cheio de dor
Eramos uma amizade virtual
Que futuro não iriamos ter
Tu a mim será que eras amiga
Eu ti vou amar até morrer
Perdeste a confiança em mim
Que eu já quase mal podia falar
Até dizer uma simples frase
Ficavas logo de mim a duvidar
Por perderes a confiança
Que depositavas em mim
Não é a ti que eu condeno
Mas alguém que quis assim
Desejo que sejas muito feliz
Digo-te do fundo do coração
Mesmo tua teres-me mentido
E seres a minha maior desilusão
Que por toda a tua vida fora
Nunca precises de mais ninguém
Que não tornes a fazer o mesmo
Porque podem fazer-te também
Nem voltes a desprezar
Quem te fez sempre tanto bem
Que destroçaste os meus sonhos
Sem te importares que ferias
O coração de quem sempre te quis bem
Sempre fui sincero contigo
Agora que estou de partida
Desejo que sejas muito feliz
Amada da minha vida

De: António Candeias

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Vou Amar-te

Irei amar-te para todo o sempre
És o meu destino a minha vida
És o meu amor bem real
Por mim és muito amada
Não sinto mais a tristeza
Que outrora comigo trazia
Desde que te conheço
Que vivo com muita alegria
És o meu amor bem real
Que me tirou da solidão
Não vou amar outro alguém
Só tu ocupas o meu coração
Solidão já não mais existe
Desde o dia que te conheci
Amo-te assim como tu és
Não troco outro amor por ti
De: António Candeias

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Morte VI

Muito esperta é a morte
Até como vem vestida
Para tentar levar aqueles
Que estão já fartos da vida

Usa roupas bem garridas
Que mais parecem arraiais
Assim ela engana todos
Nós uns simples mortais

Muito esperta é a morte
Até mostra sentido de humor
Com as suas vestes garridas
Com ela só vem muita dor

Vem sempre bem disfarçada
De lindos fatos vem vestida
Mostrando sentido de humor
Leva quem está farto da vida

Morte como ela é tão esperta
Como anda sempre disfarçada
Para levar os fartos da vida
Mas que alma mais danada

Vem com trajes de cerimónia
Sempre muito bem vestida
Como engana toda a gente
Até os que estão fartos da vida

De: António Candeias

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Amor

Talvez minha querida
Eu nunca chegue a
Ver o teu rosto
Apertar as tuas mãos
Ou a dar-te um abraço
Mas sempre estarás
Presente na minha vida
E ainda que estejamos longe
E o tempo passe
Não te irei esquecer
Porque ficaste gravada
Na minha alma
E no meu coração
Obrigada fofinha
Por tu existires
Um super abraço
Muito apertado
Meu amor
Minha fofinha querida

De: António Candeias

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coração ferido

Tenho o coração ferido
Já nem eu o estou entendo
Umas vezes está tão feliz
Outras parece morrendo

Não sei que mais lhe fazer
Para ele ter de novo energia
Chora meu coração chora
Não chores em demasia

De: António Candeias

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Pelas ruas da cidade

Pelas ruas da cidade
Vagueio com a solidão
Numa dor imensa
E angustia no coraçao

Perdi o gosto pela vida
Vivo só com a solidão
Perdi a votade de viver
Perdi a minha razão

É uma dor que me mata
Aque me estou a entregar
Viver com esta dor no coraçao
Dor que me está a matar

De: Antonio Candeias

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Amor Virtual

Sei bem que és um amor impossível
Também não te posso ver em real
Nem os teus olhos eu poderei ver
Porque és e serás o meu amor virtual

Nem tao pouco ao teu ouvido falar
Dizer-te tudo que tenho na alma
Falar te ouvido dos eus desejos
Só assim o meu coração acalma

Queria ter-te a viver comigo
Eu ser todo teu e tu só minha
Fazeres parte da minha vida
Estares a mim abraçadinha

Somos um amor impossível
Não somos um amor real
Que não se irá concretizar
Somos pois um amor virtual

De: António Candeias

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Alegria de viver

Com alegria de viver na alma
Que me faz amar mais a vida
O que me faz ter mais motivos
De ter alegria na vida vivida

Com alegria e vontade de viver
E Com bastante determinação
Sempre a viver com muita alegria
Com muita paz dentro do coração

Com a minha amada virtual
És tu a minha maior satisfação
Que fazes eu viver com tanta alegria
E te ter sempre dentro do meu coração

De. António Candeias

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Quero-te tanto

Não sabes o quanto eu te quero
A distância não o deixa mostrar
Sou muito sincero e leal contigo
Quando te digo que amo de amar

Cada palavra que aqui debito
É escrita do fundo do meu ser
Estarás sempre no meu coração
Amor enquanto for o meu viver

Estás sempre no meu pensamento
Amo-te com todo o meu ardor
Estás dentro do meu coração
Amo-te muito mesmo meu amor

Não te quero ver mais triste
Quero-te feliz e com alegria
Mesmo a distancia a nos separar
És o meu amor a minha magia

Não sabes o quanto eu te quero
Nem o quanto te estou tanto a amar
Mesmo com tanta distância
Nunca te deixarei de amar

De: António Candeias

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