Blog de poetisando

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O amor

O amor quando nos aparece
Ataca-nos o nosso coração
Pode ser numa troca de olhares
Ou num simples aperto de mão
Vem com abraços e afagos sonhados
De caricias e algumas malicias e beijos
Aperto louco no nosso coração
Acompanhado de fortes desejos
É uma paixão tão intensa
No coração um forte calor
Parece até ser uma fogueira
Como é tão louco o amor
Entra sem nos causar dor
Tomando conta do pensamento
Vai-se embora como entrou
Deixando-nos em tormento
O amor quando nos chega
Ataca-nos sem sequer avisar
Toma conta do nosso coração
Para depois dele se afastar

De: António Candeias

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Foste a luz

Foste a luz que me ilumina
A flor do meu jardim
Como te amo meu amor
Amame tu também a mim
Não penses mais no passado
Olha sim sempre em frente
Passado já não vai voltar
Agora há que olhar ao presente
Já foste a luz que me iluminou
Estes meus olhos cansados
O amor não nos quis unidos
Deixou-nos foi destroçados
Há noite quando me deito
E acabo de adormecer
Vejo-te nos meus sonhos
Até os raios do amanhecer
Eras tudo na minha vida
Até que te foste embora
Nem de mim te despediste
Como o meu coração chora

De: António Candeias

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Morte

Não me venham falar de morte
Ou do que será depois de morrer
Falem-me sim da vida
Porque eu adoro é viver
Tenho ainda muita a frente
Que desejo ainda realizar
Para que ir falar da morte
Se o meu desejo é em ficar
Posso ouvir até com atenção
Tudo que me queiram dizer
Só não me falem na morte
Porque eu quero sim é viver
Vamos é todos dar a mão
Deixando a morte em paz
Aproveitar tudo da vida
Os prazeres que ela nos trás
Não posso ouvir falar na morte
Quero sim é amar e ser amado
Aproveitar tudo da vida
Viver como um felizardo

De: António Candeias

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Como seria bom

Como seria bom poder dizer
O quanto eu tanto que te quero
Como te amo loucamente
Com um amor tão sincero
Assim tu me pudesses ouvir
Nesta voz que vem do coração
Dizer como és a minha loucura
Amor que és a minha paixão
Como era bom contigo viver
Recordar tempos de outrora
Como eu te desejo tanto amor
Que estivesses comigo agora
Como era bom poder-te falar
Que me pudesses mesmo ouvir
Como te amo tanto meu amor
Agora como te desejo tanto sentir
Como te quero loucamente
Meu amor és a minha paixão
És a mulher que mais amo
Que trago sempre no coração

De: António Candeias

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Queria ser

Queria ser os teus olhos
Queria aquecer as tuas mãos com as minhas
Queria-te apertar com os meus braços
Queria beijar-te saborear os teus beijos
Queria dar-te muitos carinhos
Queria fazer-te caricias
Queria amar-te com paixão
Queria sentir o teu corpo estremecer
Queria sentir louca de satisfação
Queria ser o teu gozo
Queria sentir o teu calor
Queria-te louca de prazer
Queria o teu corpo a vibrar
Queria tanto te ter

De: António Candeias

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Vida

A vida é feita de momentos
Também de sonhos e de magia
De esperança e felicidade
Que vamos alcançar um dia
A vida são recordações
De mistérios desvendados
Amores que nós tivemos
Que são por nós recordados
A vida é amor e carinho
É feita de ilusão e emoção
Dias de alegria e tristeza
Felicidade no coração
Vida é momentos de alegria
Da tristeza que chega sem avisar
Tempos de muitos mistérios
Passado que voltamos a recordar

De: António Candeias

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Quando eu morrer

No dia em que eu morrer
Não quero choros nem gritaria
Quero que cantem bem alto
E com bastante alegria
Para que hão-de chorar
Se eu já cá não voltarei
Quando estiver a morrer
Quero ouvir cantar serenata
Como ouvia na Sé Velha
Em Coimbra cidade encantada
Quando chegara a minha hora
Não quero que me ponham flores
Quero cantos de alegria
Não quero choros de dores

De: António candeias

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Doente

Sinto-me muito doente
Não sei porque estou assim
Talvez por te ter perdido
Ou eu seja mesmo assim
Talvez eu seja um doente
Ou esteja a ficar demente
Com saudades do passado
Que me continua presente
Talvez eu seja um doente
Que deixou de ter cura
Porque queria a felicidade
Que á tanto anda á procura
Sinto-me cada vez mais doente
Muito próximo da loucura
Chorando de tanta tristeza
Eu demente sem ver a cura

De: António Candeias

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Queria ser poeta

Como queria ser poeta
Que poemas eu escrevia
Desabafava o que sinto
Nos poemas que eu fazia
Do que vai dentro do coração
E do que tenho no pensamento
Das minhas tristezas e alegrias
Do que sinto neste momento
Nos poemas que fazia eu aliviava
Como que em nuvens flutuando
Sentir-me-ia um poeta
Com poemas brincando
Como queria tanto ser poeta
Até me chego a imaginar
Escrevendo lindos poemas
Com eles eu ia brincar
Se fosse um poeta
Escrevia com o coração
Das tristezas e alegrias
Que tenho no pensamento
De tudo eu fazia poesias
De tudo que tenho cá dentro

De: António Candeias

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Amor impossível

Meu amor como te amo tanto
É tão forte que só eu sinto e sei
São tantas as noites que sonho
Contigo sonhos que eu amei
É um amor impossível
Porque tens namorado
Eu bem te queria ter
Sem ti estou condenado
Amo-te loucamente
Queria tanto ser o teu bem
Ser por ti também amado
Como nunca amei ninguém
Mas este amor impossível
Que nunca se irá concretizar
Desejo que sejas muito feliz
Continuarei sempre a te amar

De: António Candeias

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