Do monte,
Seus olhos presos num horizonte além
Sua alma feito refém,
Da batalha que começara
Seu exilo invejado
Pela ilustre Águia Real
Libertou seu vigor acorrentado
Por batalhas de um passado
Que eram futuro no presente
Visões de um resultado inexistente
Do monte, seus olhos libertos
De uma guerra fantasma
Traçavam planos concretos
Rumo ao reino que de lá avistara.