Não quero saber de olhar pra descobrir o rumo, quero andar despreocupado, caminhante do mundo.
Não quero pensar em demasia no futuro que está por vir, Quero viver cada momento, acordar e poder sorrir.
Não quero uma vida azeda, ao gosto da sociedade, quero me alimentar de sonhos, quero beber felicidade.
Não quero a comodidade que a tal zona de conforto propicia, Quero sair dessa cerca armada, pra não viver só de nostalgia.
Não quero me enquadrar em padrões ou pertencer à equação, Não me importo em ser peça velha, modelo antigo, fora de produção.
Não quero ter que explicar o óbvio, me entediar na inauguração. Quero reviver o momento, apreciar a obra em exposição.