.
.
.
Invoco agora neste momento
o prazer rejeitado dos sentidos
vindos com as rosas do Outono,
onde ninguém ainda tocou
(amores virgens de outros tempos).
Cheios de néctar de nenúfares de amor
em breves possessões de desejo
que brotam o prazer em vícios
derramados nos cálices encobertos
nos Hipogeus dos egípcios!
…E são tão raros estes momentos
em que posso conhecer a suavidade
da nudez do corpo da mulher:
o vago sono das rosas do Outono
Comentários
DIRCEU/JORGE. Parabéns pelo poema e digo que é bom revê-lo
Parabéns pelo poema e digo que é bom revê-lo por aqui.
Parabéns.
P/ DIRECU
Amigo poeta Dirceu obrigado pelo seu comentário, Sempre que possa virei até aqui e é sempre bom reencontrá-lo
Um abraço
Jorge Oliveira
Jorge Oliveira
deusaii p/Mentiroso Compulsivo
simplesmente belo...
P/ DEUSA II
Obrigado. Já tinha lido algo de si em Luso-poemas.
Jorge Oliveira
Jorge Oliveira
Que lindo este Rosas de
Que lindo este Rosas de Outono. Meus parabéns. Adorei.
Sonia
P/ Sonia Delsin
Houve um bis!!!!!!!!!!!!
Jorge Oliveira
Jorge Oliveira
P/ Sonia Delsin
Obrigado. Fico contente ter gostado.
Jorge Oliveira
Jorge Oliveira