Blog de manoel freitas de oliveira
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A donzela de ferro
Tem nas mãos o controle
Desta situação patética e pedante
Ontem ao sair do casulo
De tão bela e sem calor
Hoje iron maiden por castigar
A tolice do jardineiro sem sombra
Um simples conto perdido
Não marca ponto ao sair.
Manoel Freitas de Oliveira
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Ao ser uma ilusão
Dentro do nada do "Nós"
Uma canção triste no agora
A felicidade pode ser alugada
E visitar a razão humana
Que mora nessa "ilusão"
Uma saída amarga
Ao que nada fomos.
Manoel Freitas de Oliveira
É quando fecha as cortinas
O espetáculo acaba para muitos
Mas na vida, onde não tem cortina
O show continua a vender ilusão
Aos que pagaram o evento
Vale lembrar do ingresso
Que pode ser constante
Na mira do diretor
Que não poupa atores
Basta uma falha e adeus
No show do ontem
Que rendeu muita bilheteria
Hoje não paga cafezinho
Foi na evolução do ator principal
Que dirige ao longe
Cada cena escolhida
E que todos não saíbam.
Manoel Freitas de Oliveira
Um dia sem a noite no ontem
Provocou a ira do jardineiro
Ao cuidar da rosa em demasia
Esqueceu com a chegada da borboleta
O dia cresceu aos olhos
Atravessou a lógica das fontes
E descançou na sombra do dia
A maior desilusão não esta na noite
Que o dia esticou tanto
A noite não fala por si
É preciso o grande aval do tempo
E recuperar a noite perdida.
Manoel freitas de oliveira
Denise, a ilusão dentro realidade
Uma sintonia com o sonho
De vida solitária e quente
Essa farça se repete
Com dementes de parceria
Que não bastou a vingança do ontem
Aguardam a revanche
Ao criar essa borboleta sem nexo
Que saiu desse casulo falso
Uma invensão barata demais
Que diverte os tolos
Mas a vacina desta paranóia
Em dose cavalar
Faz valer essa diversão
Que rende letras de aluguel
Sem veneno aparente
De troco aos palhaços
De vidinha mediucre e chula
Resgata uma nova Denise
Sem nome e sem rosto
Achada na rede de todos
Uma combinação manjada demais
Que até ontem rendeu risos
Só que o jogo virou
E pelos janeiros de guerra
Os palhaços vivem além do circo
O filme é o mesmo
O que mudou um pouco foi o roteiro
A novela que rendeu muita audiência
Não caiu no gosto do povo
Que hoje mais instruido
Sem a escravidão global
Valeu a tentativa, "amigos".
O ator principal é o diretor.
Manoel Freitas de Oliveira
Denise, a ilusão dentro realidade
Uma sintonia com o sonho
De vida solitária e quente
Essa farça se repete
Com dementes de parceria
Que não bastou a vingança do ontem
Aguardam a revanche
Ao criar essa borboleta sem nexo
Que saiu desse casulo falso
Uma invensão barata demais
Que diverte os tolos
Mas a vacina desta paranóia
Em dose cavalar
Faz valer essa diversão
Que rende letras de aluguel
Sem veneno aparente
De troco aos palhaços
De vidinha mediucre e chula
Resgata uma nova Denise
Sem nome e sem rosto
Achada na rede de todos
Uma combinação manjada demais
Que até ontem rendeu risos
Só que o jogo virou
E pelos janeiros de guerra
Os palhaços vivem além do circo
O filme é o mesmo
O que mudou um pouco foi o roteiro
A novela que rendeu muita audiência
Não caiu no gosto do povo
Que hoje mais instruido
Sem a escravidão global
Valeu a tentativa, "amigos".
O ator principal é o diretor.
Manoel Freitas de Oliveira
Nietzsche por ele mesmo
Ao peneirar a origem
Com cuidado de seguidor
Ir somente nas deixas
Que não pesam a história
Deste mestre dos mestres
Um lado apenas humano
Com frieza de caçador
Que segui em trilhas
Cada passo de susto
Que banha o agora
Sem quebrar a razão
Apenas ir na fonte
Das descobertas do casulo.
Manoel Freitas de Oliveira
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