Ícaro céu, raso abismo do ser
o cair dos sonhos sem pressa
de vida, asas presas atadas ao não ter...
ao léu, descaso inciso bel-prazer...
acessa meia-luz, sem essa!
Na pele à flor da alma,
consumo lembranças como se fossem bálsamo
mergulho com calma,
no austero útero da dança...o silêncio...o fim!
reconheço o breu, abrigo do avesso...
a cura, a procura...
me acho kamikaze dentro de mim...
ABISMO
Data de publicação:
Domingo, 22 Maio, 2011 - 20:27
- Blog de Jósley D Mattos
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