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Guardo as palavras que te direi um dia, meu amor,
qualquer dia, não sei quando
E são tantas as palavras guardadas no silêncio dos silêncios
que o fogo chega a ser gelo, meu amor.
Olho o azul do céu e vejo-o a brilhar, reluzente
olho o mar e vejo-o verde com as ondas a rebentar
dão-me esperança de um dia navegar
e o som que oiço murmurar és tu a soletrar meu nome
e a mirar-me deslumbrado como a uma belísssima flor.
Uma paz envolve meu ser e tudo ao meu redor,
misteriosa magia é esta do bem querer que é o amor.
Joaninhavoa
(helenafarias)
2010/01/17
Comentários
Belo poema!
Vim retribuir sua visita e me deparo com belos versos escritos com a'alma!
Pergentino Júnior
P/Pergentino, de Joaninha
Obrigada, por expressar sucintamente
o que achou de escritos meus...
saudações poéticas,
Joaninhavoa
(helenafarias)
2011/02/05
Joaninhavoa