Quem me dera ser
Lágrima, e nos teus olhos nascer.
P’elas tuas faces correr
Abaixo, e nos teus lábios morrer.
Quem me dera ser
Água e p’elas fontes correr,
Para os teus lábios beijar, quando fosses lá beber.
O destino quis um dia
Com o nosso amor brincar,
Pensava, ele que podia,
O nosso amor separar!
Este poema é de: ARMANDO MEIRELES
Amigo de PESO DA RÉGUA
HELDER DUARTE