Deus do amor

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Autor: 

Você veio de longe...do teu infinito
Acalmar-me desta dor

Vem tirar-me do desamor...
Trazendo em teu olhar bonito
Toda a magnitude do amor

Você veio trazer...Deus do amor...
Nas tuas mãos, o caminho para o teu infinito
Trazendo em teu rosto, a suavidade da flor

Deus do amor...
Vem ficar com este coração aflito
Que encontrou em tuas mãos.. o amor
.a cura para a dor...

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CarmenCecilia

Lindo teu poema!

Realmente só o amor pode trazer conforto para o coração aflito...

Ameiiiiiiiiiiii

Beijos

Carmen Cecilia

CarmenCecilia

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Citado pelo saudoso jornalista e escritor Antero Cardoso Filho, numa de suas apreciáveis crônicas, o poeta e, também, escritor Elmar Carvalho, referindo-se a um beletrista parnaibano, e acadêmico das Academias Parnaibana e Piauiense de Letras, dizia, num misto de função e conceito, que “ser vate __ além e aquém de todos os vaticínios e premonições __ é cantar a vida, e a vida é a miragem e a paisagem, as rosas e as pedras, as sombras entre ruínas, o amor e os desencontros (…)”.

As palavras se agregam e se disponibilizam em torno da caracterização do bardo. E, num caminhar, a passos curtos, de pouco espaço para se percorrer, molda ele a sua aspiração, atingindo-a posteriormente, tal qual ocorre com o verso, ao final de sua mentalização.

Homem de trato ameno, ao qual, neste ensejo, eu muito poderia dizer, e por quem nutro admiração e respeito, Gilson Santos de Jesus, alcunhado de “Gilsanjes”, é, resumindo a palavras simples, sinônimo de pujança intelectiva, persistência; de ativismo cultural; de versos líricos, engajados, livres, rimados __ expressões que traduzam, em verdade, os sentimentos humanos.

Provido de aguçada inteligência, e artífice do texto em verso registrando tudo o que os atentos olhos vêem, deixa fluir o sumo do absorvido, publicando, sem a sombra da pabulagem, a florada que advém do seu âmago, em diversos alternativos culturais. Prova de seu espírito cultivador e flexível, acerca das belas-letras, é, igualmente, o ato de afluir para o campo condensado do pensamento, no qual percorreram, com os seus notáveis aforismos, nomes universais, como o de Pascal, Stendhal, La Rochefoucauld, Molière, entre tantos outros não menos valorosos de citação, exprimindo-se, a saber, desta maneira: “Quem investe em Literatura alimenta a sabedoria”.

Vindo ao encontro do interesse dos espíritos sensíveis, e dos apreciadores da Literatura, sobretudo da poesia, o livro de versos “Perfil”, de sua autoria (do qual recebi, cordialmente, um exemplar), revela, numa linguagem que agrada aos que possuem uma certa sensibilidade, toda uma gama de seus sentimentos variados, pelos quais se deve manifestar a existência dos mundos físico, psicológico e social. Ainda edita, periodicamente, o “Correio Gilsanjes”, em que, além de seus estimados poemas, são reunidos textos poéticos, de autores de sua época, plurificando ideais e difundindo, assim, novos valores. Não havendo cansaço, pois, que o faça parar de atuar, no solo literário, executando o ofício com tamanho esforço e competência, ultrapassando os entraves surgidos, continua a polir a sua postura enquanto ser humano e enquanto poeta que é, sendo, por isso mesmo, digno de reconhecimento.

Por seus méritos, facilmente constatáveis, e por tudo quanto lhe diz respeito, causou-me um indizível prazer a leitura da notícia de que ele recebera, recentemente, e com inteira justiça, o título de Acadêmico, do Quadro de Membros Titulares do Clube dos Escritores de Piracicaba, passando a ocupar, da Área de letras, a Cadeira no 16, cujo número lembrou-me a enumeração da cadeira a que ocupara, na Academia Brasileira de Letras, o vate, jornalista, político e fundador do Instituto de Impressões Digitais (Instituto Félix Pacheco) José Félix Alves Pacheco, escritor de elevada expressão, nascido em 1879, na capital piauiense e falecido em 1935, na capital carioca.

Indubitavelmente, reveste-se isso de inestimável importância, uma vez acolhido no seio da intelectualidade daquele sodalício prestigioso, havendo realizado, dessa forma, um dos seus principais anseios.

Honrará, sem nenhuma dúvida, com lucidez, o referido sodalício que lhe abriu as portas, de modo que continuará fomentando o seu apoio à solução dos problemas sociais, de tudo quanto se lhe apresentar nocivo à arte de escrever, ao ser humano, à vida, alimentando o que lhe caracteriza a alma, porque desse modo o querem os seus leitores e admiradores.

Congratulo-me com o novo acadêmico, vez que tenho a honra de figurar entre os seus amigos e apreciadores de seu estro, e desejo que o tempo se encarregue de congraçar os seus futuros dias, a fim de que prossiga a caminhada de tão bem representar a geração de poetas hodierna, aperfeiçoando sua faculdade intelectual e espiritual.

de bem com a vida,a poesia é meu divã desde 1990 ao degustar os versos de Lordy Biron.
o lirismo repousa em mim de forma flamejante,sou um amante a moda antiga,amo a solidão,amo as rosas e os espinhos,amo versar
amo a amizade,a literatura,o teatro,o cin

Foto de gilsanjes

Cai a noite em Diadema
O sangue ferve
Ter você é meu sonho impossível
É tudo que vejo e ouço
Mas não vivo
A não ser nos braços da fantasia
Os castelos que faço no ar
Você é a princesa
É facio te pegar pelas mãos
Te abraçar, ficar de rosto colado
E correr pelos campos
Mas o pior de tudo
É acordar desse sonho
Olhar em volta
E ver em tudo e nos mesmos lugares
E sentir na pele o clima
do mais absoluto silencio
Há !!!
Eu daria tudo para ter você
Um único minuto em minha vida
E conquistar você
Quando voce esta perto
Fico a sonhar eu imagino minhas mãos
Envolvendo seu rosto
E me perco totalmente num beijo
De faz de conta
Acordo rapidamente
Me recomponho
Finjo estar em sintonia com a realidade
Discimulo as larvas desse vulcão
Que me arde por dentro
Mas a maior de todas as torturas
É ver suas mão
Sendo afagadas por outras mãos
Olhar o seu rosto sorrindo
Para a direção errada
E ver diante de mim
O que posso chamar de pesadelos
Há !!!
Mas nesse momento o sangue ferve
E em sua temperatura mágica
Meus braços ficam rígidos
Então eu caio na realidade
Torturante realidade de um brinquedo
Que eu não posso tocar
Deixe ao menos eu pensar
Que “VOCE ME AMA”

de bem com a vida,a poesia é meu divã desde 1990 ao degustar os versos de Lordy Biron.
o lirismo repousa em mim de forma flamejante,sou um amante a moda antiga,amo a solidão,amo as rosas e os espinhos,amo versar
amo a amizade,a literatura,o teatro,o cin

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