Desci às profundezas da amargura
Lá descobri que a vida Terrestre
Deus censura
Humanos desprezam as divindades celestes.
Desci ao mais fundo da depressão
Ficou tudo escuro como no serão.
Descobri que ela é fruto do pecado
Fruto de pecado que me tem pesado.
É sarcástico? Dizer que há quem vive
Mas no profundo da verdade está morto?
Esta vida terrena é realmente um monstro!
Só quero, só quero, só quero...
Que a luz ao meu espírito avive.
Subi ao topo da loucura do álcool!
Descobri nele loucura! É, loucura do álcool!
Porém, há quem vive, vive nessa loucura.
A minha sensibilidade é esquadrinhar tudo.
Esquadrinho tudo, do amor à loucura.
O mundo fica louco, até mudo ou surdo
Só para não escutar a voz da luz...
Indaguei o amor com todo meu suor
Descobri nele o verdadeiro sentido do labor.
O amor faz de tudo pelos viventes
O amor transpira e trabalha
No coração dos viventes...
O amor merece mais que uma medalha
Porque ele nos ama mesmo sem merecermos
O amor é vencedor, nada o atrapalha.
No mundo reina a falsa felicidade
Nos ambientes de lazer
Todos, sem saber, tristes, buscando prazer
Frequentei esse ambiente algures na Cidade.
Enfim, enquanto a tecnologia é útil
O Homem tem vivido uma vida inútil.
Para quê viver se se está morto por dentro?
Para quê pensar se não se tem sentimento?
Pensa de borla quem não abraça o amor!
Morto por dentro está quem não tem amor!