Aqui estou submetido a morte
Com gosto de sangue na boca
Água nas veias
Olhos sangrentos
Corpo apodrecido
Com um ódio que o próprio mal o teme
Não sei como mais vejo-me olhando para não sei onde
Com olhar de quem não ver nada
Preso a um transe que me acorrenta a dor
Libertando-me da vida
Dando-me o gosto amargo da morte.