Até o relógio teima em não andar...
Parado na madrugada
de um tempo que passou.
Paralisou o momento
nos acordes daquela música
que ficou gravada no coração...
Quando suas mãos, sem romper o ritmo,
acariciavam meu corpo,
viçoso qual rosa orvalhada,
no encantamento da alvorada...
Quando só o amor
iluminava mais que o sol!
LUSCO FUSCO
Data de publicação:
Quinta-feira, 27 Janeiro, 2011 - 00:41
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