Admiração

Foto de Gui❤Lari

Dócil , só que não!

Onde fui me meter
Orgulhosa, intensa e temperamental
Dominadora
com um simples olhar me seduziu

Querer exclusividade
realça sua vaidade
Sabe ser dócil
quando quer

Mexendo com a imaginação
Arrepia quando fala
E impressiona quando se cala
Essa doce tentação

Extremamente capaz
é líder por natureza
Pés nos chão
Sabe o que quer

Para conquista-la
É necessário
amor e admiração
Fidelidade e devoção

Entende-la
Jamais
Esqueça-a
Se for capaz

Como uma rainha
Governa com o coração
Planeja tudo que faz
Dando carinho e atenção

Intensamente feminina
Que encanta e fascina
Sabes quem ela é?
Rainha das selvas ou simplesmente Leonina.

Foto de Moisés Oliveira

Ella

Na conversa de hoje a tarde, só colhi indecisão.
Você não sabe o que quer, tampouco tem solução.

Pra deixar tudo no mesmo, é melhor nem começar.
Não se inicia pensando no fim, nem com hora pra acabar.

Quando digo meus motivos, vejo você me duvidar,
Não sei mais provar o óbvio, você tem que acreditar.

Não sou morsa nem bigorna, instrumentos de pressão,
Quero do transito o sinal amarelo: vais a abrir o coração.

A bagagem que comigo trago, te assusta, faz recuar.
Mas como saber se aguenta, sem antes tentar carregar?

A juventude é uma desculpa, que te faz poder errar.
Não sou o jovem que pareço, quero te fazer acertar.

Um barco de encanto no mar, navega ao horizonte,
Mas um simples furo no lastro, faz com que se desmonte.

Não tenho que terminar um livro, pra um a mais poder ler.
Se a historia no meio me cansa, outro livro posso escolher.

A história já está longa, muitas conversas sem exatidão.
Tudo que precisas agora, é de um pouco de razão.

A escolha não é tão dificil, já tens a admiração,
Com um estalar de dedos, perde ou ganha o coração.

O barco acima com furo no lastro, ainda pode navegar.
Mas se queres que chegue à terra, você tem que montar.

Foto de Paulo Master

O que é arte?

Num estalar de dedos pode-se estabelecer um conceito de conotação comum e numerar uma porção de possibilidades. Do ponto de vista artístico, o lavor será primoroso, original e contento.
Existe realmente analogia, o abstrato se confunde, em outras palavras, como entender o produto de uma mente engajada ao metafísico? Que graça há no conceito original quando estamos diante de um artifício engenhoso, produzido por um “ser” extraordinário que possui o epíteto de gênio e granjeia a admiração de toda a humanidade.
Obras consagradas, interpretadas de diversas formas e manifestações efêmeras surgiram com o coevo movimento “ismo”. Elaborações de contornos inconvenientes e imorais expressam o consenso da perplexa humanidade.
Os seres humanos têm inclinação ao antagonismo, suas criações surgem de momentos impares, as lágrimas transformam-se em produções artísticas capazes de emocionar. Uma permuta, a tentativa desesperada de preencher o vazio com o fruto de seu desespero, da manifestação de sua alma à bela quimera.
O Conceito sobre arte jamais muda, já não temos Michelangelo, Van Gogh ou Da Vinci, mas suas obras estão aí como prova de sua genialidade e não há o que contestar, afinal é difícil segurar a emoção diante de David, A Noite Estrelada ou Monalisa.
A forma se aplica, prova disso são os nossos gênios coevos: Bill Gates, criador da Microsoft, Tony Fadell, pai do ipod e o físico teórico Stephen Hawking, um dos mais consagrados cientistas da atualidade. Cada um com sua especialidade. A genialidade é o atributo dos sábios, arte é obra de gênio, as grandes realizações necessariamente dependem de disciplina e talento nato. Beethoven que o diga, levou quase seis anos compondo sua nona.
Engatinhamos ao século 21, ainda faltam diversos 86 anos para o fim desse período, até lá surgirão vários seres notáveis. Quem sabe emerja uma figura com talento fenomenal de especial habilidade, capaz de mudar os parâmetros, gerar questionamentos e conceitos que possam lapidar a mente obtusa da humanidade.

Foto de LordRocha®

Acróstico de uma menina mulher...

Bem aventurado sou por tê-la...
Exemplo e símbolo da beleza;
Tens os traços de uma menina;
A inteligência de uma mulher;
Na atitude, a firmeza de uma anciã;
Incontestavelmente completa;
Amavelmente doce, meiga mas, firme.

Poderia passar muito tempo a descrever;
Outros e muitos atributos e virtudes;
Nenhum deles seria suficiente e justo;
Tudo a compõe para o estado da arte;
Exemplo de menina, espelho de mulher;

Presença forte, notória, destemida mas, pura;
Ambiciosa mas, ponderada e realista;
Responsável, inteligente, precisa, efetiva;
Atenciosa, prendada, deliciosamente risonha;
Verdadeira, sincera, transparente mas, discreta;
Impetuosa, enérgica, incansável mas, meiga;
Zelosa, protetora, defensora mas, carente...
Outra igual??? Difícil!!! És única e perfeita!!!

É difícil escrever sobre você, tive que me conter para não me exceder, mas tentei de forma discreta e medida, descrever um pouco de como a vejo. Teria muito mais a falar e ou demonstrar, tamanho o carinho e admiração que tenho por você.
Poderia lhe dar o céu e as estrelas, caso isso tudo estivesse ao meu alcance mas, o que não posso lhe dar, lhe desejo.
Jamais deixe alguém lhe magoar, porque se passar por você, terá que se esbarrar em mim e aí a conversa será de poucas palavras... Rssss.
Estou aqui, estarei aqui, disposto e a disposição... É só me chamar...

Beijo no seu coração...

Foto de cafezambeze

CARTAS COM ESTÓRIAS DE ÁFRICA (II/VII) (FEIJÃO MACACO)

Belém, 31/01/2006

RECARREGANDO CARTUCHOS E MAIS...

Uma coisa que gostávamos de fazer era caçar. Uma das poucas opções para passarmos o tempo nas férias. Mas munição custava dinheiro, que era algo que não tínhamos, e armas, nossos pais raramente as punham nas nossas mãos, senão na companhia deles.

O Aguiar, a quem já me referi, nos ofereceu usar a caçadeira do pai, mas... e cartuchos?

Descobrimos que o nosso vizinho, o sr Roque que nem arma tinha, possuia uma caixa com pólvora, chumbo, espoletas, enfim, os apetrechos necessários para a recarga.

Para quem não sabe, e nós não sabiamos, em cada carga, tanto a pólvora como o chumbo têm que ser pesados, e no caso da pólvora o peso varia também conforme o tipo.

Bem, pusemos a mão no material e resolvemos recarregar cartuchos usados.
Para medir a pólvora fomos cortando um cartucho até a encontrarmos. Essa seria a medida.

Cartucho com espoleta nova, enchíamos a medida com pólvora, umas vezes rasa, outras formando um montinho acima da medida (era tão pouco), outras comprimindo-a com o dedo, e lá vai a carga para dentro do cartucho. Uma bucha feita com jornal, cada uma com o seu tamanho, e o resto do espaço livre cheio de chumbo.

Com um saco cheio de cartuchos, chegamos à farm do Aguiar e fomos recebidos também pelo funcionário que na outra estória tinha dado o grito de aviso: cobra! cobra! Lembras? Ele tinha virado fã do teu pai e veio-nos mostrar o seu arco que era uma obra de arte de perfeição de acabamento e, certamente, ganharia de qualquer coisa industrializada. Me lembro que só tinha uma flecha. Se acertasse algo e o animal não caísse, ficava na pista dele o tempo que fosse preciso.

O teu pai pegou no arco e na flecha e começou a mirar uma pequena tabua de uns 20 x 40cm que estava encostada nuns bambus a uns 50 metros. Ele nunca tinha atirado com arco e pensei que ele só estava testando o arco...Que nada! A flecha partiu e foi cravar-se no centro da tabua.
Chiii!!!! Chiiii!!! Tem cuche-cuche! ponta maning! gritava o moço. Chi é uma esclamação de admiração, cuche-cuche é a palavra para feitiço, ponta é pontaria e maning era usada como muito/muita com concanetação de máximo.
Sorte de novato! Tentamos que ele repetisse a façanha, mas ele não caiu na armadilha.

Quando pegamos a caçadeira do pai do Aguiar, olhamos de esguelha um para o outro, pois o estado da arma era lastimável. Desengonçada, cheia de folgas, com vários pontos de ferrugem e com cara de quem nunca tinha visto um óleo na vida.
Mas tinhamos de experimentar os cartuchos. Tinhamos tido um trabalho danado e eles estavam tão bonitinhos...

O Aguiar, que ficou com medo de cobras, pegou o trator da farm.
Nos encavalitamos nele e lá fomos nós.

O primeiro tiro foi tão forte que a espingarda e o teu pai rodaram com o coice.
A espingarda ficou inteira?... Vamos continuar. Umas vezes o chumbo caía a poucos metros do cano, outras havia um coice violento, mas não havia estampido. Só um vuuummmm, como uma bazuca. Também sairam tiros normais. Me lembro de uma perdiz que o teu pai enchofrou e de que não se aproveitou nada tal a violência do tiro.
A espingarda do Aguiar não era tão má assim. Devolvemos ela inteira.

Montados no trator, a corta mato, acabamos inadvertidamente por passar numa moita cheia de feijão macaco. Porquê feijão macaco?
É uma vagem parecida com um feijão, mas coberta por uma penugem dourada muito bonita. Só que a penugem dourada, ao menor toque se solta, e provoca uma coceira danada. As rodas do trator levantaram uma nuvem que nos cobriu.
Não tinha parte do corpo que não coçasse. Quando chegamos à farm, já com o corpo vermelho de tanto coçar, corremos para tomar banho. Piorou! A mãe do Aguiar apareceu com uma pomada de não sei o quê. Nada adiantou. Nossa sorte foi um moleque que trabalhava na casa e que não parava de rir da gente. O Aguiar o ameaçava com porrada se ele não parasse com a gozação, mas ele ainda ria mais e emitava um macaco se coçando. Por fim, ele se compadeceu de nós e nos levou para o quintal onde nos deu um banho de terra.
Isso mesmo! A terra esfregada no corpo removia a penugem dourada...

Tãooo Bonitinhaaaa!

Foto de Elias Akhenaton

Rubra Flor

Os teus belos encantos de rubra flor,
Impregnam meu ser de admiração.
Pela magia e pura essência do amor,
Aflorando no peito, minha inspiração.

Tu és a mais formosa flor do jardim,
Dos eternos apaixonados, a agraciada.
Rubra paixão de desejo sem fim,
Pétalas ao vento, és também alada.

Teu aroma está nos canteiros do mundo
Exalando além-mar, nos continentes,
Um suave perfume sutil e fecundo.

Dádiva do Arquiteto Deus, com certeza,
Que fez germinar em pequenas sementes,
Uma delicada flor de tão rara beleza!

-**-Elias Akhenaton-**-
http://poetaeliasakhenaton.blogspot.com.br/
http://eliasakhenaton2.blogspot.com.br/

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Muito Além da Rede Globo - Capítulo 24

A coisa mais bonita desse mundo é a humildade. A humildade apura o conhecimento, faz o ser buscar o trabalho, torna as dores suportáveis e passíveis de recuperação. A humildade é a mãe do amor, o pai do respeito, o irmão da admiração, a cônjuge da convivência. A humildade, acima de tudo, é a consciência do nosso tamanho e do nosso potencial. A humildade salva, redime, compensa, valoriza o pouco que sustenta o tudo.

Foto de carlosmustang

SOBRESSALTOS

Tanto fiz, por apenas um nome
Tanto colhi, em apenas meu nome
Nome que ansiei com-partilhei
Em sobrenome encantei...

Sempre amando, desejando a entender
Você tão bela em pureza alheia
Maliciosa volta, e tens desprezo...
Dos parentes Percevejos, e?

Eu em desprezo, amor infinito
De admiração por seu calor
Malware encantada

És meme minha flor!
Embora tanto investi, pra sobressair
Dancei em sua valsa, Sai...

Foto de Allan Dayvidson

MINHAS FORÇAS

"Às vezes, eu saio do sério ao perceber o bando de gente bacana que tem por aí e, por conta de modismos ou convenções sociais, são tratadas como não merecedoras de atenção, respeito e admiração... Daí veio este poema..."

MINHAS FORÇAS
-por Allan Dayvidson-

Você... você que perdeu o lugar na fila;
Você que tantos ainda subestimam;
Você cujos versos nem sempre rimam...

Você... você e os cacos de seu coração;
você que teoricamente é inviável;
você que ninguém convidou para dançar...

Aqui estão minhas saudações!

Serei suas ataduras, sua armadura;
Serei seu desafiante, uma nova aventura;
Seu dedicado aluno e seu professor;
Serei seu maior devoto, seu admirador.

Você que deseja mais que a sobrevivência;
Você que se curva diante de seus próprios equívocos,
mas que continua a se recusar a ficar de joelhos...

Você... você e seu código de conduta sensível;
Você cuja bravura é honesta e sutil;
Você que abomina caridade pretensiosa...

Aqui estão minhas esperanças!

Serei sua tropa, seu diplomata;
Serei um de seus trunfos, sua carta;
Serei um bom amigo; serei um abrigo;
Sua frente de resistência, sua potência.

Você... você cujos sentimentos fazem rebelião;
Você cujos pensamentos tramam revoluções;
Você que já tem uma causa legítima...

Aqui estão minhas forças...

Serei seu defensor, seu escoteiro;
Serei seu protetor, seu fiel escudeiro;
Serei seu militante; serei seu amante;
Serei um guardião confiante; seu cavaleiro...

Foto de Riva

A FLOR DA LARANJEIRA

A FLOR DA LARANJEIRA

Laranjais floridos, fonte de rica inspiração,
Trescalos de eflúvios, suntuosidade aromal;
Suas flores brancas, adornando todo chão,
Faz da laranjeira, a mais radiante do floral.

Ornato dos anjos, festival de uma criação,
Paisagem redolente, uma sinfonia divinal,
Do meu flórido pomar, é toda admiração;
Cultivar esta bela planta, minha arte visual.

Corola sublime, faz dela a flor da perfeição,
Sem o acanáceo, tem a leveza do magistral,
Pétalas aromáticos, tudo em contemplação
Rebentos graciosos, enfeitam o seu natural.

Frutos sazonados de saporífera degustação,
Quanta fragrância dispersa este laranjal!

Rivadávia Leite

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