É, meu povo! De novo jaz teu filho!
Chora e implora pelo pedaço de pão!
Pão feito de farinha de trigo, de milho,
É a fome que consome essa tua nação.
Não, meu povo! O renovo de um brilho,
Só brilha para poucos, não há multidão!
Multidão sem jeito, que anda no trilho.
E o nome de cada homem é: indagação!
Sim, meu povo! Há um povo com razão,
Por ter Deus no coração tem há solução,
E a vida amarga que tens nessa vida,
Só terá na ocasião dessa estúpida lida,
Que caminha na linha bamba da imperfeição!
Acorda meu povo! Para essa nova criação.