Soneto da Criação

Foto de Andre Luiz M Brum

No universo, duas forças desvairadas
Que se encontraram se contorcem, os ventres nus,
Numa hecatombe colossal em meio ao nada
E de repente no universo fez-se a luz

Na esteira desse enorme turbilhão
Dejetam mundos orbitantes e febris
Numa profusão de planetóides infantis
E deu-se assim por encerrada a criação

No universo paralelo de teu quarto
Uma outra hecatombe se inicia
Eu planto a luz no teu ventre, “caos fecundo”

Criando assim também nos dois, o nosso mundo
E de repente onde era noite fez-se o dia
E fez-se a nós dois seres nus, num mundo em parto.

BRUNO

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