A dor aperta a minha alma
Os meus desejos já não são puros
Posso ver o fim da calma
Com a chegada de um infortúnio
Gritos de agonia eu ouço em meu leito
O sentimento me permeia a mente
Como uma droga vai caindo, lentamente
Deixando-me a beira de uma cruel solidão
Amores dolorosos de vidas perdidas
Pessoas a quem confiar uma verdade maldita
De onde não se vem aquele antigo sentimento
No qual nos faziam sorrir e não chorar. Anderson Poeta