saudade

Foto de Comandos

Onde tu estas

Meu anjo
Oh meu anjo
Onde tu estás
Que não te vejo mais?

Eu te procuro
Nos dias e nas noites
Que vem e vão
E não vejo mais o teu olhar

Meu anjo
Oh meu anjo
Onde tu estás
Que não te vejo mais?

Eu te procuro
Na imensidão dos mares
E na sombria escuridão do universo
E não vejo mais o teu olhar

O meu coração
Anséia tua presencia
E do teu olhar mira toda minha inocência
Mais onde tu estás que não te vejo mais?

Deixou de amar?
Encontrou sentimento maior que o meu?
Que seja das duas uma
Mais vou continuar a esperar em rever novamente o teu olhar

Foto de Comandos

Saudades de amor proibido

Incensato coração que me pertubas
Que me tiras o sono
Por que me traz saudades de um amor que já tens outro dono
Por que me traz lembranças de teu olhar amedrontado
De teus beijos roubados
De teu coração pusante sobre meu peito
De teu medo constante em satisfazermos os nossos desejos
Lembranças que gritam dentro de mim
Ezalando cheiro de sentimentos e pensamentos obscenos
Num respirar de fadiga
Sobre o teu corpo nu de menina

Foto de Carmen Lúcia

Tempo de Natal

Tempo de Natal...

Os sinos bradam alegremente...
Anunciam um suposto novo tempo,
tentam arquivar no esquecimento
os contratempos que marcaram a vida,
agentes de todo o mal...

Querem incutir o bem
num esforço supremo de alegrar alguém,
como se a dor instalada no peito
pela saudade que nada dá jeito
se esvaísse com as badaladas,
ressuscitando pessoas amadas
ceifadas do âmago de nosso contexto.

Estrelas se põem à mostra
acendendo um céu
que de marinho se borda.
O mesmo céu onde a lua aporta
inundando os lugares de prata angelical
de um mundo manchado de vermelho,
molhado de lágrimas, desolado e aviltado
em contraste com a suavidade da noite
inocente, a ofertar a paz celestial.

Tempo de Natal...

Árvores são enfeitadas com aparato,
luzes coloridas faíscam com recato,
exterioridades expõem beleza e luminosidade
que não alcançam os interiores escuros,
não abrangem o significado da data
nem apontam o caminho da simplicidade
onde o amor transita com humildade.

_Carmen Lúcia_

Foto de Carmen Vervloet

Pensamento 28

Viva hoje o amor com encantamento... Sem medos, sem remorsos, sem torturas.
O amor precisa ser vivido intensamente para exalar, lá no inverno, aquele cheiro gostoso de saudade!

Foto de CarmenCecilia

FELIZ ANIVERSÁRIO CARMEN VERVLOET

CarmenCecilia

FELIZ ANIVERSÁRIO XARÁ!

Querida amiga, xará e maninha escolhida!

DE CORAÇÃO desejo- te tudo de maravilhoso
Que esse teu MÁGICO SORRISO continue encantando corações,
Que a ALEGRIA DE VIVER seja sempre tua tônica
Que a FELICIDADE esteja sempre contigo
Que A ROSA AZUL da amizade seja eterna
E que você possa AMAR...AMAR...AMAR muito em 2012 e nos anos vindouros idem...

Super beijos pra ti

Carmem Cecilia

PS: Acabei minha monografia...Affffff que só faltam as correções da banca agora...Em breve estarei mais por aqui...

Querida xará!

Só agora ficou pronto teu presente de niver e Natal!

Um Natal maravilhoso com Jorge, filhos e familiares todos!

Tudo de bom minha querida maninha virtual...

Quem sabe esse ano iremos nos conhecer pessoalmente...

Beijossssssssss

PS: POSTE AI NA TUA PÁGINA DEPOIS SE GOSTAR...GORETI JÁ VIU E TIVE A APROVAÇÃO DELA...

POEMA: NATAL

POESIA: CARMEN VERVLOET
EDIÇÃO: CARMEN CECILIA
FUNDO MUSICAL: SILENT NIGHT

Foto de cafezambeze

NA PALMA DA MINHA MÃO

Foto de Arnault L. D.

Mais um minuto nosso

Será que na noite um traço,
num pausar de pensamentos
ela irá lembrar-se de mim... ?
Do calor do meu abraço,
dos prazeres desatentos,
dos lábios colados em sim..

Dos carinhos que trocamos
e dos doces que comemos,
lambuzados de delicias...
E que no viver perdemos.
As lembranças que colhemos,
flores secas das primícias...

Talvez, distraidamente,
entre uma canção, ou duas...
“Eu sei que vou te amar... “
Algo torne a sua mente,
cores, nas memorias suas,
quadro põe-se a pintar...

Mas, é apenas instante,
um limbo entre os minutos,
e o limbo ignora a hora.
E o amor, refaz-se amante,
como dantes e sem lutos,
como não se ido embora...

Foto de Paulo Gondim

Da janela da rua

Da janela da rua
Paulo Gondim
07/12/2011

Eu esperei o tempo passar
Com a paciência dos monges
E a resignação dos condenados
Que um dia pudesse te ver

Mas o tempo não perdoa
E a espera não é para sempre
Por isso meu olhar já se cansa
E se posta da janela da rua
Ansiando te ver

A paciência já se faz cansaço
E cada espaço se amiúda
Em cada aperto do peito
Quando penso em ti

A resignação, marca de quem ama,
Pereceu, hoje é angústia
Na lacuna que se faz na alma
Tua ausência é mais sentida
Na vontade que se faz perdida
Que são meus dias sem ti

Foto de cafezambeze

AO ZAMBEZE

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