Certa ocasião, em uma de minas andanças pelos sonhos, me deparei com uma situaçõ que feiz-me sentar e passa a noite a observa-la.
– Eu senhora de todas as Salamandras tenho o direito de julga-lo, pois eu dou o calor da vida a ele – Dizia de forma forte e agressiva.
Se tratava de um julgamento de um antigo Bruxo, que por muitos anos havia usado de sua sabedoria em prou de atos ruins e insanos.
– Descordo de voce cara amiga – Retrucava um pequeno Doende que no auge de seus 5 mil anos reinava de forma justa o reino terrestre – Sei que tu esquenta os corações de todos, mas todo mal que ele em outros tempo fez foi graças a vida que anda em meu reino e em minhas casa – Respondia ele logo apos uma pausa depois de sua intervenção no julgamento –
– Voces apenas agem pela força, esqueceram que forá por antigos sentimentos que estes atos foram concebidos e digo mais ainda cabe a mim julga-lo, pois é minha a agua que o faz vivo – Falava a mias graciosade todas as ninfas do mar, grande rainha de todas as Ondinas –
Depois de uma breve discusão entre os 3 elementais reparo em um lugar da messa onde sentará um senhor de aparencia bem antiga que de maneira educada pediu a palavra aos seus companheros de conselho e asim proferio a seguinte citação:
– Nenhum de voces, inclusive eu, pode julgar este humano, pois ele é responsavel por seus atos e cabe a grande Mãe dar a ele uma vida sem os seus conhecimentos, já que eu dou o ar que ele respira, tu o solo onde ele tira o alimento, voce o sol que o aquece de dia e o fogo a noite e voce a agua que sacia a sua sede somos todos responsaveis por sua codenação, mas mesmo assim nada faremos, pois em outra vida ele tera para se redimir –
Assim falava um antigo Silfo que com toda a sua sabedoria soube dar igualdade a todos do conslho e a devida punição ao Burxo que não soube usar sua sabedoria.
Igualdade
Data de publicação:
Sábado, 5 Setembro, 2009 - 05:13
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