Quando o que estamos sentindo foge dos conceitos
científicos e a certeza de um experimento,
não devemos aceitar como um limite, mas sim uma precisão, e o coração transborda e se inquieta.
É essa inquietação que faz com que o nosso coração se depare com as suas incertezas e o seu vazio, próprio do que é humano;
e é ai que se produzem as paixões e os amores.
Ao amor.
Data de publicação:
Segunda-feira, 25 Junho, 2012 - 01:53
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