Lá se vai essa vida, tão simploria
Nada tinha a temer, sem não visses
Se não sentisses, se não conhecesse
Cada grau de dor amoroso que aprende
Mais o desejo de suicidio aparenta
O fim do seu destino lhe parece proximo
Mas tal fim parece sua resposta
Mas do fundo vem a pergunta
Será que devo partir ou devo tentar....
Mas tentativas sem espectativas, tão cruel
Emoções a flor da pele, torturosa decisão
Palavras que não saem do papel e da mente
Sinta-se ao pico da montanha, o ultimo laje
O fio mais afiado apontada em seu pulso
Tremulento, sem dor, esvairindo sua essência avermelhada...
Comentários
É muito linda a tua maneira de te expressares
Gostei muito do teu poema. Adorei, Parabéns
Laurinda Malta
http://almasentida.blog.comunidades.net
lindo...
Na beleza de tuas palavras me perco...
Como escreves bem, teus poemas tem muito de mim, é como se eles buscassem minha minhas lembranças e dores antigas...
Parabéns...
Wanessa Rodrigues de Almeida