Foste a luz no fundo do túnel,
Foste a mão que não me deixou cair
E me puxou para cima…
Foste a razão para tudo,
Foste tudo o que havia para ser…
Só não foste o meu príncipe
(porque não deixaste, não quiseste).
Agora és o pó na porta da minha alma,
O piso molhado da estrada,
Um trilho espinhoso que se ergue
Junto do meu próprio caminho…
Já não és a razão de nada,
Só a réstia de esperança
Que em ti ainda conservo…
Um resto de nada...
Data de publicação:
Quinta-feira, 10 Maio, 2007 - 11:38
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