Poderei eu, um dia
esquecer do beijo mal intencionado,
da alma que padece,
do sorriso de qualquer maneira.
Poderei eu, pensar para sempre
que o amor nunca existira
e só servira para lacrimejar a amargura do destino.
És a amargura eterna?
Um dia
Data de publicação:
Sexta-feira, 3 Novembro, 2006 - 11:36
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