Somente eu sei
Aquilo que me acaba
Me agonia
Aquilo que me parte
Aquilo que me comove
Aquilo que me encoleriza
Me repugna
Me irrita
E me delira.
Somente eu sei
Aquilo que me castiga
Me engole
Me acaba
Aquilo que me desmorona
E somente eu sei
O quanto minha pessoa me assusta...
Terremoto
Data de publicação:
Domingo, 1 Outubro, 2006 - 03:27
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Comentários
o mundo precisa dos poetas
adorei seu poema,
não sei por que adorei , nem por que alguém vai adorá....
vc é um verdadeiro poeta, talento, imaginação, vc tem de sobra continue pois o mundo precisa dos poetas é uma pena que ninguém ainda não percebeu a não ser nós poetas
beijos
Pérola, é Pseudônimo desta Jovem Escritora do Meio do Mundo
de forte senso de reflexão e sensibilidade.
MuRiLo BrAgA
Oie moço poeta!!! Mas não é que a gente se assusta com as nossas limitações???Quando achamos que nos conhecemos bem,é só ficarmos diante de algo,que nos tire do eixo e pronto!!Lá está a gente ,desconhecidos da nossa própria matéria e alma..´è isso aí Murilo..mas sabe que gostei ??Muitão!Beijos na sua alma de poeta!
Boa tarde, Murilo.
Muito bom, as palavras estão na medida certa.
Fica aqui meus parabens.
Abraços...
Sincero e Fraternalmente,
Vida Longa...
Nobre Cyentista¨
Sincero e Fraternalmente,
Nobre Cyentista¨
Vida Longa...
msn: wanger@rwtb.com.br
Eu sinto um terremto:
Arde mais do que pimenta
O meu pobre coração,
Se entregou a paixão
Hoje, o amor lhe alimenta.
As noites vazias venta
Trazendo o perfume dela,
Porem, ele sem ver ela
Fica tremendo de dor,
E grita pra vida, eu sou Apaixnado por ela.
Que bom se o mundo acabasse
Pra gente não existir,
E eu e ela subir
Pros montes de outra classe.
Que bom se ninguem falasse
O nome pequeno dela,
A pás serena e singela
Voltava para o meu peito,
Triste deitar no leito
Sem minhas mãos tocar nela.