Incognoscível é seu semblante
Não consigo determinar
Com um sorriso verminante
Infesta-me visando a me defenestrar
Sua beleza me excita
Pendendo a me consumir
Do ritual antropofágico
Quero comer-te com vermes a sorrir
Fezes são tempero
Do nosso amor carnal
Intestino que cheiro divinal
Asquelminto delicioso
Platelminto saboroso
Verme que cheiro primoroso