Os espinhos cravam na carne
Ferida de amor, sangrando, esvaindo
Desfalecendo, prostada no chão
Uma marca que o tempo não apaga
Que a saudade impõe
Coração reclama insistente
Levo estas marcas comigo onde for
Por onde passar, meu testemunho
Minha fé, minha razão, minha vida
Carrego marcas de amor no corpo dorido
Sinais no coração sofrido
Stigmata! Stigmata
Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved
Comentários
Olá Dennel
Querido poeta
Nossa!! Que poema intenso
repleto de sentimento e
sublime estas marcas...
Lindo...
Beijinhos no coração
ângela lugo
Querida Angela, em algum
Querida Angela, em algum momento da nossa vida sofremos estas dores, bom é que conforme amadurecemos, crescemos em perfeição nas coisas pertencentes ao coração. xrim no oio
Tempo, maior questionador de nossas esperanças!