Sob a chuva de inverno
No inferno da Solidão
Minha alma não congelará
E nada mais me atormentará
Ao fim da chuva de verão...
Pois sob a chuva de verão
Meus olhos só a ti verão
E nada mais úmido e quente
Haverá de queimar meu corpo
Como esta recordação...
Sob a chuva de verão
Data de publicação:
Sábado, 27 Maio, 2006 - 23:58
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Comentários
Tizapoe
Amiga..As recordacoes,sao tesouros,que ninguem rouba..guardamos ele com tanta protecao,que so a gente tem acesso..e nessa poesia,tao bonita..que tem a chuva como cenario..soube falar bem,de um amor guardado.Beijos na sua alma poetica