Bebi o meu sangue.
Olho em frente, vejo o frio da estrada
Custa-me ter a ti somente, meu velho companheiro!
Ambiento-me já a este cemitério, onde fantasmas como tu percorrem
Gosto daquela árvore ali, onde estás sentado, com o teu ar de triste rebelde
Estou-me a sentir morto desde que morreste por mim!
Sem Título
Data de publicação:
Quarta-feira, 10 Janeiro, 2007 - 18:55
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