Ando aos circulos, procuro ás cegas,
rosto aberto vi-te nas conchas de adivinhar.
O ar torna-se pesado,os olhares os da eternidade.Quebrar silêncios.
Perfeita a fusão da alma.Feridas abertas
pela mesma chicotada.Letargia profunda.
Paisagem erma de terra áspera com cheiro
a pó e cinza de espinheiro, saida de um retrato.
Orvalho colado ao cabelo, suor escorrendo no corpo.
Solidão tão quente.Quebro silêncios.
Quebro silêncios
Data de publicação:
Quarta-feira, 8 Novembro, 2006 - 00:44
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