Açucena em descanso
Colho-te maviosa no olhar,
pétala corpo,
brisa cálida,
desejo em flor...
inisinua-te abrigo,
inoscência em chamas, desatando palavras,
acariciando o ardor,
alimenta-me oasis roseo pudor,
rigidas luzes,
taça oculta,
líbido e cristal...
na breve afoita espera,
vislumbro-te,
pintura trigueira na obscena moldura deificada de ti mulher.
Sem eira nem fim...
O nós enfim,
não apenas existindo...
não apenas.
Pecaminosa angelical
Data de publicação:
Sexta-feira, 8 Junho, 2007 - 22:22
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