Vivo numa constante agonia
Anseio encontrar algo
Que na realidade já me pertence.
Procuro por ti na escuridão,
Caminho por estradas incertas,
Caio no abismo da dúvida
E afundo-me nas nuvens negras da tristeza.
Onde estás tu espirito
Que me inquieta e me tira o sono?
Onde estás tu que me elevaste
E no mesmo momento me deixaste cair?
Onde estás tu?
Quando aqui devias estar
P'ra me segurar no fim da minha queda.
Onde?