O Enamorado amante
Uma bela moça Pastorela;
Morrera de amor, em coro de amore,
Pelo desgosto de amar e ser abandonada,
Por um belo formoso que partiu pra entregar-lhe de corpo e alma a uma dama.
Pastorela duma paixão incorrespondida,
Vivera sofrer da ausência do amigo amante.
Pastorela por ironia do destino, encontrara um boêmio que fizera juras de amor.
Um boêmio lhe tinha uma afeição quão grande,
Declamava seu amor e encantamento.
Pastorela entrega-se de corpo e alma a este boêmio apaixonado.
Vivera um grande amor de primavera, chegando o inverno sombriu, num dia chuvoso o belo formoso o avistou,
Pastorela perdoe-me, senti o quão grande o amor que me tinhas,
Percebi o quanto o seu amor tinha duma importância em minha vida.
Ó quão desprezo senti em minha alma por ti.
Estou infinitamente enamorada pelo boêmio sentimento mais profundo de contemplação de minha alma não há primavera mais bela que vivera.
Amor avassalador que perdi minha razão, minha alma.
Você profano, inútil dizer, não há compreenderas, meu Senhor a este amor de minha própria alma.
Desgraçadamente não viverás.
Autoria: Caroline Pereira Corrêa