O céu, a terra, o vento sossegado...
As ondas que se estendem pela areia...
Os peixes, que no mar o sono enfreia...
O nocturno silêncio repousado...
O pescador Aónio que deitado,
Onde com o vento a água se maneia,
Chorando, o nome amado em vão nomeia,
Que não pode ser mais que nomeado:
Ondas - dizia - antes que amor me mate
Tornai-me a minha ninfa, que tão cedo
Me fizeste