Estou bem!
Porem sinto-me como u marinheiro de primeira viagem cujo ainda não sabe velejar...
Pela qual todo porto é um corpo onde devo te encontrar,
Ancorando-me a um olhor de espeança, em um noite tão bela quanto está que continuo a tua espera...
Que quando a dois passos vou-me,
Sinto que forçosamente a neblina rude me esconde o caís, onde apenas deixa transparecer um aceno para guiar-me outro segundo...
Assim, quando em teu horizonte olhares o que deixas-te partir,
Acenaras incansavelmente deixando harmonizar com o salgar da água do mar,a solidão e a saudade em fontes tão doces que pouco a pouco se esvairiam ao chão...!
E quando outrora já percebida, faria-nos recordar cada palavra que trocamos;
De que nunca estariamos sozinhos!
DE que nunca a deixaria sem a certeza pela qual voltaria!
Pois sei que juntinhos sempre estaremos, mesmo sem saber da distancia entre nós...,
Talvez um dia a gente vá se perdoar,
Pois ancioso penso como um pagão à DEUS!
Que estejas no proximo caís a me esperar,
Por que será sempre no teu corpo um seguro porto a me atracar...
Para nunca mais me deixares navegar em paz...
Cada vez que volto para te no caís.
O AMOR NO CAÍS
Data de publicação:
Segunda-feira, 12 Setembro, 2005 - 17:00
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