O néctar da vida é doce como Deus.
Beijos que desconheço, mas que adivinho tão perto e tão doces.
Sonhos que se despertam na razão do ser infinito.
Busca a doce escravidão do amor.
Chama divina acesa em mim.
Beijo doce com cheiro a flor; a rosa.
Através dos espinhos o príncipe desenterra a dor.
Como pedras os amantes imortais saem cansados para mais uma chuva na alma;
Uma refrigeração da alma viva que se embriaga no tempo.
Silêncio que verte perdido no silêncio um grande amor!
Partiram mais uma vez na viajem estrelada da magia embriagados pelo tempo da dor.
E foge; corre veloz o amante eterno.
Lídia de Sousa 29-06-2003